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Os policiais civis do Sindicato dos Policiais Civis do Distrito Federal (Sinpol-DF) aceitaram a proposta do governo federal que prevê o reajuste de 18% parcelado em duas vezes. A assembleia ocorreu na tarde desta quarta-feira (14/6), no Complexo da Polícia Civil do Distrito Federal (PCDF). O presidente do Sinpol-DF analisou a proposta apresentada pelo Planalto na tarde de terça-feira (13/6). A reunião do Sindicato dos Delegados da Polícia Civil do Distrito Federal (Sindepo-DF) terminou, também, com a aceitação da proposta.
“Não foi o cenário ideal, mas a proposta apresentada pelo governo federal nos dará fôlego para continuar a principal luta da categoria: a equiparação salarial com as polícias judiciárias da União”, ressaltou Enoque Venancio de Freitas, presidente do Sinpol. A nova proposta melhorada do governo federal foi apresentada na terça-feira (13/6), em reunião no Ministério da Gestão e Inovação. Antes em três parcelas, o governo sinalizou a possibilidade de serem em duas, com a primeira parcela, de 9%, sendo agora, após a aprovação.
A proposta divide a bancada do DF, mas uma opinião os une: a opinião dos sindicatos e categorias é que terá o peso final na negociação. O senador Izalci Lucas (PSDB) detalhou que, por ele, a proposta original — enviada pela então governadora em exercício Celina Leão (PP) em fevereiro — deveria ser mantida, mas que as forças de segurança irão se reunir em assembleias para deliberar pareceres.
“Os assessores do governo, mais uma vez, apresentaram a proposta de pagar em duas parcelas. O acordo (inicial) que fizemos não foi esse. Vou apresentar na Comissão Mista de Planos, Orçamentos Públicos e Fiscalização (CMO) a emenda e destaque do cumprimento do acordo. Agora, a decisão é soberana. Se vocês (categoria) fecharem questão e considerarem que está ótima a proposta, não sou eu que vou complicar”, disse o tucano.
Já a senadora Leila Barros (PDT) considera um avanço dentro do que foi apresentado anteriormente. Antes, a proposta recusada pelas forças era de que o reajuste fosse concedido em três parcelas. “É importante ressaltar que esse debate dura quase uma década. Vieram governos, tentou-se várias negociações, e outros (governos) nem procuraram resolver essa situação. Hoje, depois de uma longa caminhada, estamos com algo que acredito ser interessante”, apontou a senadora.
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