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Na última quarta-feira, uma noite prestigiada no Hotel Royal Tulip Brasília Alvorada.
Pacheco e a polarização A pergunta do momento é se o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), tem condições de se transformar no candidato da terceira via para enfrentar a polarização Lula versus Bolsonaro. Caso consiga tal feito, Pacheco poderia largar com 30% dos votos dos que não querem nem Lula nem Bolsonaro e embaralhar …
A pergunta do momento é se o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), tem condições de se transformar no candidato da terceira via para enfrentar a polarização Lula versus Bolsonaro. Caso consiga tal feito, Pacheco poderia largar com 30% dos votos dos que não querem nem Lula nem Bolsonaro e embaralhar a disputa eleitoral. A largada do candidato do PSD pregando a volta do diálogo pode ser um excelente atrativo, mas ainda tem muita coisa para ser conversada. O relevante agora, segundo adeptos da campanha do PSD, é o candidato conquistar espaço o mais rápido possível. As próximas pesquisas poderão dar um sinal importante.
O relator da CPI da Pandemia, senador Renan Calheiros (MDB-AL), trava uma briga paroquial com o presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), em Alagoas. Recentemente, Calheiros deu uma cutucada ao dizer que Lira está preocupado com as investigações sobre o “orçamento secreto”, que turbina os gastos com emendas de aliados do governo. A insinuação é que Lira pode ficar no centro de um possível “escândalo”. Segue o jogo.
Repousa na mesa do presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), mais de 20 Propostas de Fiscalização Financeira e Controle (PFCs) feitas por parlamentares do PSB, PT, PSDB, DEM e MDB. O deputado Elias Vaz (PSB-GO) diz que o motivo é bem simples: proteger o presidente Jair Bolsonaro.
Tem uma “corrente generosa” dentro do governo que acredita que Ministro da Casa Civil, Ciro Nogueira, e o seu partido, o PP, não deverão abandonar o presidente Jair Bolsonaro. A tese é a de que Ciro e o presidente da Câmara, Arthur Lira, tem dado sinais claros de que se transformaram em “bolsonaristas”.
Coisas incríveis estão acontecendo no Brasil. Depois da polemica sobre o novo Super-Homem que se descobriu bissexual, segundo a DC Comics, o jogador de vôlei Maurício Souza está perto de chegar a 1 milhão de seguidores no Instagram. Antes tinha 200 mil. Em meio à polêmica, o jogador foi demitido do Minas Tênis e barrado da seleção brasileira.
Muitos políticos estão falando “bobagens” sobre o relatório final da CPI da Pandemia. A maioria ainda não leu e age como se fosse um boneco ventríloquo, uma prática muito comum entre os defensores do governo.
O ainda presidente do PTB, Roberto Jefferson, enviou carta aos colegas do partido avisando: continuará lutando por Bolsonaro, mas não dará a vida pelo presidente. Quem conhece Jefferson sabe que ele não suporta ser abandonado. Lembrou que “Bolsonaro é um homem honrado, mas não recolhe seus feridos”.
Ex-juiz Sergio Moro deverá desembarcar no Podemos no próximo dia 10. Ele sonha em ser candidato a presidência da República em 2022. Há quem diga que Moro poderia até abrir mão de sua candidatura em troca da promessa de uma vaga para o STF. É bom lembrar que Moro já foi vítima dessa conversa.
No excelente programa “Papo de Política”, comandado por Natuza Nery (GloboNews), a revelação de uma articulação para um cargo de senador vitalício – sem remuneração – para Jair Bolsonaro, extensivo a todos os ex-presidentes. Não é preciso dizer que tal ideia nasceu dentro do Centrão e visa proteger Bolsonaro de futuros dissabores.
Apelidado de “Vale Diesel”, o auxílio de 400 reais que o governo daria aos caminhoneiros, que tem greve marcada para a próxima segunda-feira, dia 1º, tem futuro incerto. A categoria chamou o “vale” de esmola”. O ministro da Infraestrutura, Tarcísio de Freitas, está apostando que a paralisação dos caminhoneiros não causará grandes transtornos.
Carlos Honorato [email protected]
Na última quarta-feira, uma noite prestigiada no Hotel Royal Tulip Brasília Alvorada.
Restaurante especializado em carne anuncia sua expansão. Inauguração está prevista para o segundo semestre, no Manhattan Shopping.
O presidente Lula diz que é muito cedo para fazer pesquisa sobre 2026 e para avaliar um governo que ainda tem quase dois anos no poder.
No Distrito Federal, o número de trabalhadores ocupados cresceu 4,6% entre dezembro de 2023 e dezembro de 2024, o que representa um acréscimo de 65 mil postos de trabalho. A taxa de desemprego caiu de 15,5% para 14,6% no mesmo período.