Posse COFECI-CRECI
Na última quarta-feira, uma noite prestigiada no Hotel Royal Tulip Brasília Alvorada.
Marconi na cabeça Uma pesquisa que teria sido encomendada por empresários está dando o que falar em Goiás. É que o ex-governador Marconi Perillo (PSDB) está liderando a corrida para o Senado. O segundo colocado é o ex-presidente do Banco Central, Henrique Meirelles, possível candidato do PSD na chapa do governador Ronaldo Caiado. Marconi tomou …
Uma pesquisa que teria sido encomendada por empresários está dando o que falar em Goiás. É que o ex-governador Marconi Perillo (PSDB) está liderando a corrida para o Senado. O segundo colocado é o ex-presidente do Banco Central, Henrique Meirelles, possível candidato do PSD na chapa do governador Ronaldo Caiado. Marconi tomou conhecimento da pesquisa, mas disse a aliados que o seu projeto continua sendo o de ser o deputado federal mais votado de Goiás nas eleições de 2022.
A pesquisa também acende uma luz amarela no Palácio das Esmeraldas. É que o governador Ronaldo Caiado lidera a pesquisa. Só que o jovem prefeito de Aparecida de Goiânia, Gustavo Mendanha – ainda sem partido – aparece na segunda colocação na preferência dos eleitores goianos.
Nos meios políticos goianos, rola a versão de que o prefeito de Aparecida, Gustavo Mendanha (sem partido) está sendo aconselhado pelo ex-governador Marconi Perillo (PSDB). A ideia ainda não confessada e mantida a sete chaves é a de que Mendanha poderia ser trabalhado para vir a ser o candidato tucano contra o governador Ronaldo Caiado. Nos meios políticos tal ideia ainda é vista com reservas.
Apesar do trabalho incansável no Entorno do Distrito Federal, o governador de Goiás, Ronaldo Caiado (DEM), ainda não conseguiu se consolidar na região. Tanto que a fiel escudeira do ex-governador Marconi Perillo, a deputada estadual Leda Borges (PSDB) vem se consolidando como uma liderança forte. A ex-prefeita de Valparaíso é vista como futura deputada federal em 2022.
A deputada estadual Adriana Accorsi (PT-GO) usou sua conta no twitter para elogiar a performance do ex-presidente Lula em viagem pela Europa. E aproveitou para dar uma cutucada no ex-juiz Sergio Moro (Podemos): “Não temos medo de juiz bandido e vendido que usa a nobre função da justiça para alcançar dinheiro e poder”.
Políticos de São Paulo duvidam da capacidade do ministro Tarcísio Freitas, o preferido de Jair Bolsonaro, de conseguir algum sucesso em uma possível candidatura ao governo paulista. A opção de ser candidato ao Senado por Goiás é outra opção vista como muito arriscada. A avaliação é a de que Bolsonaro acha que ainda está em 2018. Os tempos são outros.
Aliados de Valdemar da Costa Neto garantem que dificilmente o presidente Jair Bolsonaro irá desembarcar no PL. A explicação é simples: Valdemar não abre mão do comando do partido e dos compromissos já assumidos. “O Valdemar é um homem de palavra”, dizem.
Entre os aliados, o envolvimento do presidente Jair Bolsonaro com o Centrão já seria uma bola fora da curva, mas foi superado por ser uma questão de “sobrevivência política”. Agora, o debate com Valdemar Costa Neto, dono do PL, condenado pelo STF a 7 anos de prisão por corrupção passiva e lavagem de dinheiro já seria um risco desnecessário.
Uma dúvida entre alguns deputados do PL é qual a razão pela qual o presidente Jair Bolsonaro não fundou um partido. “O PL é um partido liberal e não de extrema-direita que não admite alianças com a oposição etc”, comenta um parlamentar. Há quem diga que Bolsonaro trabalhava com um golpe no 7 de setembro, mas não deu certo.
Vários partidos nanicos estão dispostos a receber o presidente Jair Bolsonaro e suas manias extremistas. Tanto que PTB, PRTB, PSC e Patriota renovaram os sinais para receber o presidente e sua trupe.
Carlos Honorato [email protected]
Na última quarta-feira, uma noite prestigiada no Hotel Royal Tulip Brasília Alvorada.
Restaurante especializado em carne anuncia sua expansão. Inauguração está prevista para o segundo semestre, no Manhattan Shopping.
O presidente Lula diz que é muito cedo para fazer pesquisa sobre 2026 e para avaliar um governo que ainda tem quase dois anos no poder.
No Distrito Federal, o número de trabalhadores ocupados cresceu 4,6% entre dezembro de 2023 e dezembro de 2024, o que representa um acréscimo de 65 mil postos de trabalho. A taxa de desemprego caiu de 15,5% para 14,6% no mesmo período.