Carlos Honorato [email protected]
Um 2022 turbulento O presidente Jair Bolsonaro (PL) não vai bem nas pesquisas, não fez qualquer declaração de apoio aos desabrigados da Bahia – apesar de ministros terem anunciado medidas de apoio ao povo baiano – e as coisas podem piorar até o dia das eleições de 2022. Isto se realmente acontecer a Greve Geral …
O presidente Jair Bolsonaro (PL) não vai bem nas pesquisas, não fez qualquer declaração de apoio aos desabrigados da Bahia – apesar de ministros terem anunciado medidas de apoio ao povo baiano – e as coisas podem piorar até o dia das eleições de 2022. Isto se realmente acontecer a Greve Geral dos servidores federais agendada para o dia 18 de janeiro contra o aumento dado apenas para os servidores de farda, tidos como aliados do presidente. Segundo o Dieese, os servidores tiveram uma perda salarial de 50% nos últimos cinco anos. A ideia dos servidores é organizar a greve e tentar derrotar o projeto de congelamento salarial e desmonte dos serviços públicos.
Pesquisa que circula entre alguns políticos mostra o presidente Jair Bolsonaro com 2% na frente do ex-presidente Lula (PT) no DF. A informação é a de que vantagem de Bolsonaro vem caindo nos últimos meses.
Integrantes do Centrão acreditam que o presidente Jair Bolsonaro (PL) precisa entender que partidos não atendem “ordem unida” como os militares. Muitos acreditam que se o presidente não conseguir entender tal coisa as dificuldades em 2022 serão bem maiores.
O presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), cumpriu com zelo a missão de não apreciar qualquer pedido de impeachment contra o presidente Jair Bolsonaro (PL) durante o ano de 2021. Na gaveta de Lira repousam mais de 130 pedidos. Missão cumprida até agora.
Sem a performance que imaginou que teria até o momento na corrida eleitoral, o candidato do Podemos à Presidência da República, o ex-juiz Sergio Moro (Podemos) faz um aceno aos políticos, onde não é bem visto: “Não serei o anjo vingador”. Só que mandou um recado: “o movimento de anulação de condenações gera descrédito e é ruim para as instituições”.
O governo de Jair Bolsonaro fecha o ano mostrando uma característica nunca vista entre outros presidentes: a terceirização dos problemas. Nos momentos mais difíceis em meio a pandemia, o governo ficou ausente ou tentou culpar alguém, o que contribuiu para a união entre os cidadãos. A compra das vacinas contra a covid-19 foi outro tormento.
O governador do DF, Ibaneis Rocha (MDB), fecha o ano em posição confortável para as eleições de 2022. Isto em função da confirmação da candidatura ao Senado da ministra Flávia Arruda (PL-DF) formando uma chapa forte eleitoralmente e com um arco de apoio partidário invejável. Já do lado da oposição, o senador Reguffe (Podemos) ainda não decidiu se será candidato ao GDF ou a reeleição. A candidatura do senador Izalci Lucas (PSDB) continue sem fôlego. As demais estão em fase de debate interno.
Alguns nomes tidos como fortes candidatos a uma vaga de deputado federal no DF não estão se confirmando por pesquisas diversas. Existem até alguns que estão pensando em desistir ou tentar uma vaga na Câmara Legislativa do DF.
O ministro-chefe do Gabinete da Segurança Institucional (GSI), general Augusto Heleno, assinou uma Instrução Normativa estabelecendo diretrizes para as mídias sociais de órgãos e entidades da administração pública federal. A partir de agora as mídias do governo Bolsonaro serão controladas por equipe com militares, servidores efetivos ou empregados públicos. O comando será de um militar.
O Governo de Goiás – leia-se Secretaria de Estado de Governo (Segov) -, repassou, na quarta-feira, R$ 500 mil aos advogados dativos. Desde o início deste ano, foram efetuadas 11 transferências no valor total de R$ 6,7 milhões como pagamento aos profissionais que prestam assistência jurídica à população em situação de vulnerabilidade social em Goiás.
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Na última quarta-feira, uma noite prestigiada no Hotel Royal Tulip Brasília Alvorada.
Restaurante especializado em carne anuncia sua expansão. Inauguração está prevista para o segundo semestre, no Manhattan Shopping.
O presidente Lula diz que é muito cedo para fazer pesquisa sobre 2026 e para avaliar um governo que ainda tem quase dois anos no poder.
No Distrito Federal, o número de trabalhadores ocupados cresceu 4,6% entre dezembro de 2023 e dezembro de 2024, o que representa um acréscimo de 65 mil postos de trabalho. A taxa de desemprego caiu de 15,5% para 14,6% no mesmo período.