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Na última quarta-feira, uma noite prestigiada no Hotel Royal Tulip Brasília Alvorada.
Teste para o governo O repique da pandemia com as várias variantes da covid-19 está sendo visto como “um teste final” para o governo de Jair Bolsonaro, um negacionista assumido. Até mesmo integrantes do Centrão, que vem mantendo o governo sem muitas turbulências, apenas com as criadas pelo próprio presidente, já começam a desconfiar do …
O repique da pandemia com as várias variantes da covid-19 está sendo visto como “um teste final” para o governo de Jair Bolsonaro, um negacionista assumido. Até mesmo integrantes do Centrão, que vem mantendo o governo sem muitas turbulências, apenas com as criadas pelo próprio presidente, já começam a desconfiar do atual estado de coisas. Os políticos estão temendo que as próximas pesquisas mostrem um presidente ainda mais rejeitado. “É muito difícil remar contra a maré”, brinca um parlamentar do Centrão. O episódio da derrota na desastrada audiência pública sobre a vacinação das crianças é visto com um desgaste desnecessário assumido pelo presidente.
Com inflação em alta e uma espécie de “caos administrativo”, o governo de Jair Bolsonaro entra num verdadeiro teste de obstáculos rumo as eleições do próximo mês de outubro. Nos rostos de muitos aliados já é claro a expressão de desânimo.
A orientação do Exército de que os militares devem se vacinar e tomar todos os cuidados contra a pandemia, além de não divulgarem fake news foi bem visto por vários setores da população. É tudo que os negacionistas não admitem.
Em editorial a revista IstoÉ faz uma dura reflexão sobre o governo de Jair Bolsonaro ao dizer: “não há nada mais urgente, mais vital e decisivo para o futuro do País do que se ver livre daquele que é, indiscutivelmente, o pior governo que já passou por essas paragens em todos os tempos”.
Tem muita gente dizendo que o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG) não estaria entusiasmado com a candidatura à Presidência da República. Só que o presidente do PSD, Gilberto Kassab, está prevendo o lançamento da candidatura no próximo mês de fevereiro.
A campanha do deputado Hugo Motta (Republicanos-PB) contra a ministra da secretaria do Governo Bolsonaro, Flávia Arruda (PL-DF), fracassou. Na verdade, a deputada federal licenciada deixará o governo no próximo mês de março para cuidar de sua candidatura ao Senado na chapa do governador do DF, Ibaneis Rocha (MDB).
A fusão do DEM com o PSL vai dar ao novo partido, o União Brasil, um belo fundão eleitoral. Os dirigentes estão rindo à toa. E não é para menos: o partido terá quase R$ 1 bilhão para gastar nas eleições de outubro.
Ainda perdido, o ex-juiz e pré-candidato à Presidência da República, Sergio Moro (Podemos), está no Nordeste – reduto do ex-presidente Lula (PT) – em busca de aliados. Políticos nordestinos acreditam que Moro não terá sucesso na sua tentativa de conseguir palanques na região. Mesmo assim, Moro se vê em condições de derrotar Lula e Bolsonaro.
Sindicalistas acreditam que tudo que o governo Bolsonaro toca piora muito. O receio é em relação a uma nova proposta de reforma trabalhista, que está sendo estudada por alguns especialistas. O ex-presidente Lula já anunciou o desejo, caso seja eleito nas eleições de outubro, de revogar a atual reforma trabalhista adotada pelo governo Bolsonaro.
O governador da Bahia, Rui Costa (PT), informa que cerca de 28 mil pessoas estão desabrigadas na Bahia em função das chuvas de dezembro. Se virando como pode, o governo baiano vem firmando convênios com prefeituras para ajudar os desabrigados.
Com a chegada da variante ômicron os especialistas estão recomendando o uso de máscara cirúrgica de três camadas e não as de pano. E mais: para lugares lotados se pede o uso de uma máscara tipo KN95 ou N95 encontradas em farmácias. Todo cuidado é pouco contra a covid-19.
Carlos Honorato [email protected]
Na última quarta-feira, uma noite prestigiada no Hotel Royal Tulip Brasília Alvorada.
Restaurante especializado em carne anuncia sua expansão. Inauguração está prevista para o segundo semestre, no Manhattan Shopping.
O presidente Lula diz que é muito cedo para fazer pesquisa sobre 2026 e para avaliar um governo que ainda tem quase dois anos no poder.
No Distrito Federal, o número de trabalhadores ocupados cresceu 4,6% entre dezembro de 2023 e dezembro de 2024, o que representa um acréscimo de 65 mil postos de trabalho. A taxa de desemprego caiu de 15,5% para 14,6% no mesmo período.