
VIVER A VIDA
A vida de Ana Loureiro já é uma festa, mas, no dia em que ela troca de idade, se transforma numa espécie de evento oficial no Lago Sul, onde reside.
Euforia petista Não se ganha eleição de véspera, mas alguns petistas estão tão confiantes que já falam em nomes para o futuro ministério de Lula. Já são lembrados os ainda governadores Welington Dias (Piauí) e Camilo Santana (Ceará). O chanceler pode ser Celso Amorim. Já Gabriel Chalita é lembrado para Educação. O curioso é que …
Não se ganha eleição de véspera, mas alguns petistas estão tão confiantes que já falam em nomes para o futuro ministério de Lula. Já são lembrados os ainda governadores Welington Dias (Piauí) e Camilo Santana (Ceará). O chanceler pode ser Celso Amorim. Já Gabriel Chalita é lembrado para Educação. O curioso é que até o nome de Ciro Gomes – jura que não volta mais a conviver com o petismo – está dentro das pretensões petistas. A chamada “ala pé no chão” da campanha atribui a citação de nomes a “euforia” de alguns entusiastas. Não custa lembrar um episódio curioso. Em 1985, FHC concorreu à Prefeitura de São Paulo pelo PMDB e sentou na cadeia antes da eleição. Deu azar. Perdeu a eleição para Jânio Quadros, que depois da posse pegou uma lata de inseticida e borrifou na cadeira de prefeito. A história sempre tem boas lições.
Pessoas importantes do tal “bolsonarismo” estão pressionando para que o presidente Jair Bolsonaro faça uma campanha profissional e não “aquela caricatura de campanha de 2018”. Até os aliados do Centrão já tentaram convencer, mas Bolsonaro acha que com Carlos Bolsonaro no comandado as redes sociais – e fora delas – a vitória é uma questão de tempo. O senador Flávio Bolsonaro é o coordenador da campanha da reeleição.
Entre os tidos como bolsonaristas existe um delírio em circulação. É que esses seres estranhos acreditam que Jair Bolsonaro será reeleito nas eleições de outubro próximo. Só que o “raciocínio” não para por aí: a ideia é que em 2026 o ex-ministro da Educação, Abraham Weintraub, já com seu curso de português concluído, seria o candidato à Presidência da República como representante do “bolsonarismo raiz”.
Esperando um milagre para baixar a inflação de dois dígitos e o preço dos combustíveis, o governo Jair Bolsonaro quer aprovar uma PEC milagrosa. A ideia é que a medida reduza temporariamente os valores em momentos de alta. É bom lembrar que em governos passados já se tentou reduzir a inflação por decreto e não deu certo.
A infectologista Luana Araújo, 40 anos, seria uma excelente candidata para as eleições de outubro próximo. Ela já chegou a ser funcionária do Ministério da Saúde por 10 dias em 2021. Só que descobriram que ela defendia demais a ciência, o que no governo de Jair Bolsonaro não é “boa coisa”.
O presidente do PSD, Gilberto Kassab, tem boas “tiradas políticas”, mas errar é humano. Ele diz que acha impossível o ex-governador de São Paulo, Geraldo Alckmin, ser vice de Lula. Só que o petista vem emitindo sinais claros de que Alckmin é o nome. Só falta oficializar a chapa.
Alguns comentaristas políticos conseguiram enxergar que o ex-presidente Lula deixou claro na entrevista recente o seguinte recado: “quem manda aqui sou eu”. Alguém para dizer o contrário?
O cardiologista Marcelo Queiroga é o primeiro ministro da Saúde negacionista na história brasileira. Outra coisa curiosa: nem na época da ditadura militar o Brasil teve um general ocupando o Ministério da Saúde. O presidente Jair Bolsonaro conseguiu mudar isso quando nomeou o general Eduardo Pazuello, de triste memória.
O vice-presidente da Câmara, o amazonense Marcelo Ramos, está livre para voar. O parlamentar conseguiu judicialmente o direito de desfiliação do PL. O Tribunal Regional Eleitoral ao Amazonas reconheceu os argumentos de Ramos sobre a incompatibilidade de continuar no PL com a chegada do presidente Jair Bolsonaro. Até o próximo mês de março o parlamentar decidirá em qual partido irá se filiar.
A maldade na política não escolhe hora ou lugar. O deputado Rodrigo Maia – atual secretário estadual de Projetos e Ações Estratégicas de São Paulo – aceitou ser o coordenador da campanha do pré-candidato João Doria. Já sobram boatos de que Maia estaria pensando em abandonar a política.
A campanha eleitoral para as eleições de outubro no DF continua na fase das articulações. O único já visto como possível derrotado é o candidato do PSDB, senador Izalci Lucas. A tese defendida pelos adversários é a de que a candidatura do tucano virou “chacota nas redes socais e nas cidades do DF”.
Carlos Honorato [email protected]
A vida de Ana Loureiro já é uma festa, mas, no dia em que ela troca de idade, se transforma numa espécie de evento oficial no Lago Sul, onde reside.
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