
Bom dia. Juro.
Roberta D’Albuquerque é psicanalista, autora de Quem manda aqui sou eu – Verdades inconfessáveis sobre a maternidade e criadora do portal A Verdade é Que…
Bolsonaro reage, mas Lula lidera Muito já se disse que ninguém ganha eleição de véspera. Tanto que a recuperação do presidente Jair Bolsonaro – a rejeição caiu para 46% – constatada pelo Instituto Datafolha na consolidada polarização com o candidato petista Luiz Inácio Lula da Silva deixou muita gente preocupada. O presidente também ganhou 5% …
Muito já se disse que ninguém ganha eleição de véspera. Tanto que a recuperação do presidente Jair Bolsonaro – a rejeição caiu para 46% – constatada pelo Instituto Datafolha na consolidada polarização com o candidato petista Luiz Inácio Lula da Silva deixou muita gente preocupada. O presidente também ganhou 5% na espontânea. Pulou de 18% para 23%. O lado petista já efetuou um disparo: “nunca achamos que seria fácil”. A pesquisa mostra Lula com 43% e Bolsonaro com 26% das intenções de voto. O ex-juiz Sergio Moro esta em terceiro lugar com 8%, seguido por Ciro Gomes (PDT) com 6%. A pesquisa deixa claro que a terceira via além de não conseguir romper a polarização Lula-Bolsonaro se mostra incapaz efetuar qualquer mudança. Mesmo assim tem muita gente à espera de um milagre.
O ex-presidente Lula tem um bom desempenho no Nordeste. Ainda segundo o Datafolha, 55% dos eleitores do Nordeste estariam dispostos a votar em Lula. Enquanto isso, o preside Jair Bolsonaro tem apoio de 50% dos empresários. Lula está com 20%.
O candidato do PT Luiz Inácio Lula da Silva já sinalizou que a sua campanha eleitoral será a “mais a direita que já fez na vida”. Com o ex-governador Geraldo Alckmin – um antigo adversário de várias eleições – como futuro vice, a campanha petista ainda carrega uma série de contradições.
O ministro da Defesa, general Braga Netto, deverá se desincompatibilizar do governo até o próximo dia 2, pois deverá ser o vice na chapa do presidente Jair Bolsonaro. O general está confiante, mas o Centrão ainda tenta demover o presidente da ideia e colocar no lugar um político. Só que Bolsonaro teme a indicação de um político.
A chamada janela partidária já movimentou até o momento 55% dos deputados federais. Segundo um levantamento do IG, o partido que mais movimentou parlamentares foi o PL, do presidente Jair Bolsonaro. Tanto que a bancada passou de 42 para 63 deputados federais.
Na sua live semanal, o presidente Jair Bolsonaro tentou blindar o ministro da Educação, Milton Ribeiro, em função do escândalo do MEC. Em alto e bom som, o presidente garantiu: “eu boto minha cara toda no fogo pelo Milton”. O caso será investigado pelo STF.
Está acontecendo uma coisa curiosa no escândalo do MEC. A maioria dos pré-candidatos à presidência da República atacam o governo do presidente Jair Bolsonaro. Só que mantém silêncio em relação as chamadas lideranças evangélicas tidas como envolvidas na confusão.
O Superior Tribunal de Justiça (STJ) condenou o ex-prourador Deltan Dallagnol a indenizar o ex-presidente Lula em R$ 75 mil. Só que o procurador conseguiu arrecadar mais de R$ 500 mil na vaquinha on-line. O ex-juiz Sérgio Moro usou sua conta no Twitter e disparou: “Existem mais 500 mil razões para acreditar que a luta contra a corrupção e a fé em um país honesto persistem no coração dos brasileiros”.
O projeto de lei complementar nº 69/2020, que altera a Lei de Uso e Ocupação do Solo do Distrito Federal (LUOS), deverá ser votado na próxima terça-feira pela Câmara Legislativa do DF. Durante os debates na Comissão de Assuntos Fundiários foram feitas 11 alterações.
Não bastasse a ex-mulher usando as redes sociais para atacá-lo, o presidente da Câmara, Arthur Lira, enfrenta outro problema: a tentativa de adoção do presidencialismo. Alguns parlamentares falam até em golpe, pois o Semipresidencialismo reduz os poderes do presidente da República.
Carlos Honorato [email protected]
Roberta D’Albuquerque é psicanalista, autora de Quem manda aqui sou eu – Verdades inconfessáveis sobre a maternidade e criadora do portal A Verdade é Que…
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O DF registrou crescimento de 2,3% no primeiro trimestre de 2025, superando a média nacional de 1,9%, segundo dados do Codeplan.