Bondades eleitorais

Quando foi eleito em 2018, Jair Bolsonaro (PL) dizia que reeleição era algo “indecente”. Só que mudou de ideia rápido. Tanto que a ordem é soltar pacotes de bondades – uma espécie de tentativa de mudar o voto do eleitor – para agradar a população sofrida. Só para se ter uma ideia, o governo planeja gastar algo em torno de R$ 160 bilhões para ativar a preferência do eleitor com bondades de todos os tipos. Tal artifício é sempre usado em períodos eleitorais. Vale tanto para candidatos de direita como de esquerda etc…

Centrão e denúncias

Aliados do presidente Jair Bolsonaro (PL) começam a se incomodar com o número de denúncias envolvendo integrantes do Centrão que começam a aparecer. O argumento é que são apenas denúncias. O curioso é que algumas o governo já começou a trabalhar para “esconder”.

Orçamento secreto

Guardião de mais de 150 pedidos de impeachment contra o presidente Jair Bolsonaro (PL), o presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), jura que não existe “orçamento secreto”. Em entrevista ao Globo, o ex-integrante do baixo clero diz que R$ 16,5 bilhões são insuficientes para atender as demandas de investimento do Brasil.

Polarização

Tanto o ex-presidente Lula (PT) como Jair Bolsonaro trabalham para ver a chamada terceira via no retrovisor das eleições presidenciais. A palavra de ordem é manter a polarização. Tanto que o tom dos ataques entre eles aumenta a cada dia. O temor é que um candidato da terceira via – algo impossível até o momento – possa atrapalhar a polarização.

Parada difícil 

O ex-presidente Fernando Collor corre o risco de ser forçado a se aposentar. É que para renovar seu mandato terá que disputar a única vaga ao Senado com o ex-governador de Alagoas, Renan Filho. Uma pesquisa do Ibrape traçou dois cenários em que Renan Filho, filho do senador Renan Calheiros (MDB) tem 48% e 50% das intenções de voto. Já Fernando Collor tem 15% e 17%. O ex-presidente tem se aproximado de Jair Bolsonaro para tentar melhorar sua situação. A coisa está difícil.

Espiões

O Brasil é um dos poucos países do mundo que faz concurso para “espião”. Agora tem mais uma: quer padronizar a vestuário.

“Bolsonarista”

Alguém sabe informar se o ex-ministro da Educação, Abraham Weintraub, votará em Jair Bolsonaro nas eleições de outubro. Até o momento o “bolsonarista” de carteirinha só tem disparado torpedos contra o ex-chefe. É uma prova de gratidão impressionante.

Sem chance

Alguns políticos do Centrão e do PL acreditam que as chances da ex-ministra e deputada federal Flávia Arruda (PL-DF) disputar o Palácio do Buriti e não o Senado nas eleições de outubro são próximas de zero. Para que tal  possibilidade pudesse acontecer teria que haver uma intervenção do presidente Jair Bolsonaro e do presidente do PL, Valdemar da Costa Neto, o que pouca gente acredita que vá acontecer.

Constrangimentos

Integrantes do PL acreditam que o ex-deputado Alberto Fraga precisa rever suas posições em relação às eleições de outubro. Filiado ao PL, Fraga tem causado alguns constrangimentos dentro de seu novo partido. Já existem vozes querendo uma posição mais dura do PL em relação ao ex-parlamentar. Já se fala até na não homologação de sua candidatura.

Leila candidata

Logo mais, às 16 horas, a senadora Leila do Vôlei (PDT-DF) lança sua candidatura ao Palácio do Buriti. O candidato do PDT à Presidência da República, Ciro Gomes, deve participar do evento na sede do PDT-DF.

Carlos Honorato
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