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Na última quarta-feira, uma noite prestigiada no Hotel Royal Tulip Brasília Alvorada.
Sertanejos bolsonaristas O presidente Jair Bolsonaro está jogando forte com o apoio dos artistas da música sertaneja para melhorar o seu desempenho na corrida eleitoral e baixar a sua rejeição, principalmente entre público feminino. A ideia é conseguir consolidar o nome do presidente junto ao público conservador, jovens etc. Em contraponto a isso, os cachês …
O presidente Jair Bolsonaro está jogando forte com o apoio dos artistas da música sertaneja para melhorar o seu desempenho na corrida eleitoral e baixar a sua rejeição, principalmente entre público feminino. A ideia é conseguir consolidar o nome do presidente junto ao público conservador, jovens etc. Em contraponto a isso, os cachês milionários pagos por prefeituras falidas têm colocado os sertanejos bolsonaristas na berlinda.
Parece que nem a ação do Ministério Público em vários estados está conseguindo barrar os milionários shows sertanejos contratos por prefeituras falidas em todo Brasil. Um dos mais recentes é da prefeitura e Cachoeira Alta, no sudoeste goiano. O MP pediu a suspensão de um gasto de R$ 1,5 milhão. Entre os shows estão um de Leonardo por R$ 310 mil e Barões da Pisadinha por R$ 400,00 mil entre outros.
Pela apuração feita pela agência Bloomberg, o presidente Jair Bolsonaro chegou a pedir ajuda para sua reeleição ao presidente dos EUA, Joe Biden, durante a Cúpula das Américas, nos Estados Unidos. O resultado de uma pesquisa da consultoria Quaest da última semana mostra o ex-presidente Lula (PT) com 47% e Bolsonaro com 29%.
O todo-poderoso ministro chefe da Casa Civil, José Dirceu, está de volta ao jogo. Tendo na sua história o fato de ter comandado a campanha vitoriosa de Lula (PT) à Presidência da República, Dirceu vem cumprindo uma espécie de agenda paralela em conversas com vários setores da política brasileira. Pensando bem, o “Zé Dirceu” pensa política bem melhor do que muitos dos “figurões” de hoje do PT.
A senadora Simone Tebet (MDB) conseguiu viabilizar sua candidatura com o apoio do PSDB e Cidadania. Achar que é uma alternativa a polarização é muito otimismo a esta altura da corrida eleitoral. O desafio por hora é conseguir palanques em estados tidos como estratégicos, o que não está sendo fácil para ninguém. E mais: em muitos estados do Nordeste a disputa é com o PT.
O senador Flávio Bolsonaro parece que terá novos problemas sobre as denúncias de “rachadinha” do tempo em que era deputado estadual no Rio. O MP-RJ está tentando reiniciar as investigações. Só que antes tenta descobrir que provas concretas que tem contra o senador.
Como explicar o fato de que o Fundo Nacional de Desenvolvimento (FNDE) superestimou em até 370 vezes o número de mesas e cadeiras para colocar nas escolas do Brasil? O erro ou sei lá o quê consta de um relatório da CGU. Só para lembrar: o FNDE é controlado pelo Centrão.
Até a última sexta-feira, as plataformas Democratize e Vaquinha, autorizadas pelo TSE, já tinham arrecado R$ 700 mil para 558 pré-candidatos desde o dia 15 de mais.
De volta ao Paraná e de história conhecida, o ex-juiz Sergio Moro (UB) deve anunciar amanhã o que será de sua vida política. A alta cúpula do União Brasil estará presente, inclusive o ex-deputado Felipe Francischini (UB-PR).
A má organização de nominatas fará com que muitos partidos do DF passem vergonha na hora que acontecer da divulgação da apuração dos votos. A coisa está rodando sem muito critério e a custa de “fulano indicou”. Em alguns casos e puro amadorismo.
Carlos Honorato [email protected]
Na última quarta-feira, uma noite prestigiada no Hotel Royal Tulip Brasília Alvorada.
Restaurante especializado em carne anuncia sua expansão. Inauguração está prevista para o segundo semestre, no Manhattan Shopping.
O presidente Lula diz que é muito cedo para fazer pesquisa sobre 2026 e para avaliar um governo que ainda tem quase dois anos no poder.
No Distrito Federal, o número de trabalhadores ocupados cresceu 4,6% entre dezembro de 2023 e dezembro de 2024, o que representa um acréscimo de 65 mil postos de trabalho. A taxa de desemprego caiu de 15,5% para 14,6% no mesmo período.