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“Dia D” A semana promete muitas articulações para a definição dos nomes para o GDF e para o Senado. O dia 5 de agosto está sendo chamado de “Dia D” para o registro final de candidaturas. Só neste dia saberemos se o senador Reguffe (UB) será realmente candidato e a que cargo; se o ex-governador …
A semana promete muitas articulações para a definição dos nomes para o GDF e para o Senado. O dia 5 de agosto está sendo chamado de “Dia D” para o registro final de candidaturas. Só neste dia saberemos se o senador Reguffe (UB) será realmente candidato e a que cargo; se o ex-governador José Roberto Arruda (PL) manterá sua aliança com o governador Ibaneis Rocha (MDB) ou não; se Paulo Octávio (PSD) irá disputar o GDF ou não; e em qual chapa estará ex-ministra Damares Alves (Republicanos). As apostas estão abertas.
No meio político de Brasília e especialmente no da oposição, a discussão gira em torno da melhor estratégia para tentar derrotar o governador Ibaneis Rocha (MDB) nas urnas. Uns acreditam que a melhor opção é ter o maior número de candidatos – estão previstos pelos menos oito nomes – ou se é melhor eles se agruparem num menor número de candidaturas.
Candidatos bem humorados da política do DF dizem que aos poucos o ex-governador José Roberto Arruda (PL) vai se transformando em um digno representante do UFC nas eleições de outubro. Fora do octógono, o candidato a deputado federal anda muito nervoso.
Desistir da equivocada candidatura presidencial não é o maior dos problemas do deputado federal e presidene do União Brasil, Luciano Bivar. Políticos pernambucanos acreditam que Bivar terá muita dificuldade na reeleição, apesar do União Brasil ter algo em torno de R$ 1 bilhão em caixa.
O ex-governador do Piauí, Wellington Dias (PT-PI) e um dos coordenadores da campanha de Lula revelou a revista IstoÉ, que “todas as pessoas que Bolsonaro tachava como ‘bandido’, ‘corrupto’, ‘pior político do país’, foram chamadas, uma a uma, para estar em seu entorno”. Na sua opinião, “o antipetismo perdeu força desde 2018 devido, sobretudo, aos reveses da Lava Jato e aos erros de Jair Bolsonaro, que terceirizou o governo a prepostos”.
Nas eleições do próximo mês de outubro, o Brasil vai assistir com certa dose de incredulidade a volta muitos alcançados pela Operação Lava Jato, graças a um olhar benevolente do Judiciário. Corruptos conhecidos e pegos em ação estão voltando à política como se nada tivesse acontecido.
Saindo da “casinha”, isolado e sem chance de ir para o segundo turno, segundo as pesquisas, o candidato do PDT, Ciro Gomes, continua mantendo seus ataques contra Lula, um ex-aliado de 16 anos. Na mais recente entrevista chegou a chamar Lula de “fascista”, algo que beira a estupidez.
O vice de Lula, Geraldo Alckmin (PSB), tem uma missão difícil pela frente: tentar reduzir a resistência do petista junto a grupos religiosos. Também está encarregado de tentar atrair o agronegócio. Missões bem difíceis e complicadas.
O governador de Goiás, Ronaldo Caiado (UB), pisa no acelerador junto com 12 partidos, mais de 200 prefeitos e vereadores nos 246 municípios para tentar conquistar a reeleição já no primeiro turno. O empenho é dobrado. Tanto que hoje Caiado reuniu com gestores de 22 municípios da região Sudeste. A ideia é um reforço nas parcerias de olho na reeleição.
Alguns políticos goianos acreditam que o melhor caminho para o indeciso ex-governador de Goiás, Marconi Perillo (PSDB), seria disputar uma vaga de deputado federal para recomeçar a sua carreira.
Carlos Honorato
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A inauguração da Central de Atendimento ao Eleitor (CAE), do Tribunal Regional Eleitoral do DF, que reunirá em um único local 14 zonas eleitorais, realizada na última quarta-feira, foi bastante prestigiada.
do escritório da Campelo Bezerra Advogados Associados
Dados da mais recente Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD) do IBGE revelam uma intensificação no fluxo migratório de pessoas com ensino superior completo para o Distrito Federal.