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Na última quarta-feira, uma noite prestigiada no Hotel Royal Tulip Brasília Alvorada.
Palanque JN O candidato do PT à Presidência da República, Luiz Inácio Lula da Silva, transformou a bancada do JN numa espécie de “palanque eleitoral” e fez o que quis, além de chamar o seu adversário de “bobo da corte” quando comentava o inexplicável “orçamento secreto”. Citando pesquisas que lhe dão a fama de ter …
O candidato do PT à Presidência da República, Luiz Inácio Lula da Silva, transformou a bancada do JN numa espécie de “palanque eleitoral” e fez o que quis, além de chamar o seu adversário de “bobo da corte” quando comentava o inexplicável “orçamento secreto”. Citando pesquisas que lhe dão a fama de ter sido o presidente mais popular do Brasil, Lula vendeu otimismo, 16 anos depois de sentar na bancada do JN. Não dá para comparar com a entrevista do enfezado presidente Jair Bolsonaro (PL). A bola agora fica com o horário eleitoral normal e a decisão com os eleitores.
As entrevistas do JN mostraram uma coisa quase que óbvia: o eleitor quer ver os candidatos à Presidência da República debatendo suas propostas para entender o que pode esperar de melhora para o País no próximo governo. Sem o debate, os eleitores são vítimas fáceis das fake news, prática muito usada nas eleições de 2018 e que vem poluindo as redes sociais com mentiras.
Sem espaço na mídia, o ex-juiz e candidato ao Senado pelo Paraná, Sergio Moro (UB), tentou pegar carona na entrevista de Lula ao JN. A iniciativa só serviu para receber algumas criticas nas redes sociais e bloquear alguns seguidores mais ousados nas criticas.
Um privilegiado observador da política brasileira, o presidente do PSD, Gilberto Kassab, tendo como base a cláusula de barreira diz que dos 35 partidos existentes, apenas 16 vão sobreviver. Em entrevista a revista IstoÉ, Kassab diz que metade do partido está com Lula (PT) e a outro com Jair Bolsonaro (PL). Resumindo: quem for eleito terá o seu apoio.
“Petistas das antigas” dizem em pequenas rodas que se o ex-presidente Lula tivesse se candidatado ao final do primeiro mandato de Lula, a recente história política do Brasil poderia ter sido diferente. Mero saudosismo histórico. O que passou não volta mais.
Pensando bem, o que o candidato Jair Bolsonaro (PL) tem a ver com as investigações da Polícia Federal contra supostos empresários golpistas?
Com um time de 179 deputados, o Centrão já ensaia permanecer no comando da Câmara em 2023. A base da maior franquia de negócios políticos da América Latina colocou na rua 1.521 candidatos de sua base fisiológica: PL, PP e PR.
Mais uma confusão envolvendo o presidente da Funai, Marcelo Augusto Xavier. Agora, segundo a PF, é suspeita de envolvimento no arrendamento de terra indígena. Ele nega. Em princípio o governo deveria afastá-lo até o fim das investigações.
A candidata ao Senado pelo DF, Damares Alves (Republicanos), tem a promessa de ajuda da primeira-dama Michelle Bolsonaro. Estará junta com a candidata em eventos na Ceilândia.
O ex-governador de Goiás, Marconi Perillo (PSDB), lidera a corrida ao Senado com 24% das intenções de voto. Segundo a pesquisa do instituto IPEC/TV Anhanguera, o segundo colocado é o Delegado Waldir (UB) com 18%. Já em terceiro aparece o deputado federal João Campos (Republicanos) com 7%. Depois tem um empate triplo entre Alexandre Baldy (PP), Vilmar Rocha (PSD) e Wilder Morais com 4%.
Um vacilo da equipe do candidato ao governo do Amazonas, Amazonino Mendes (Cidadania), rendeu um direito de resposta ao govenador e candidato Wilson Lima (UB). Na reposta, Amazonino é acusado de divulgar fake news em relação ao pagamento do Fundef no Amazonas, que sequer foi liberado por questões burocráticas alheias ao governo.
Carlos Honorato
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Na última quarta-feira, uma noite prestigiada no Hotel Royal Tulip Brasília Alvorada.
Restaurante especializado em carne anuncia sua expansão. Inauguração está prevista para o segundo semestre, no Manhattan Shopping.
O presidente Lula diz que é muito cedo para fazer pesquisa sobre 2026 e para avaliar um governo que ainda tem quase dois anos no poder.
No Distrito Federal, o número de trabalhadores ocupados cresceu 4,6% entre dezembro de 2023 e dezembro de 2024, o que representa um acréscimo de 65 mil postos de trabalho. A taxa de desemprego caiu de 15,5% para 14,6% no mesmo período.