Ataque de nervos

O candidato do PDT, Ciro Gomes, está à beira de um ataque de nervos com a campanha do PT pelo voto útil para acabar com a eleição já no primeiro turno. O desespero de Ciro é tamanho que chegou a acusar o PT de “fascismo de esquerda”. Só que Ciro também enfrenta a ira dos chamados “velhos” quadros do PDT, cujo líder era Leonel Brizola. Muitos acreditam que o candidato só está pensando nele mesmo e não no Brasil. Muitos pedetistas criticam a postura do candidato de atacar sistematicamente o petista Lula, o que acreditam que não soma em nada na disputa eleitoral.

Inegociável

Já ocupando a cadeira de presidente do STF, a ministra Rosa Weber deixa claro: a defesa da democracia é um valor inegociável. Assim, os incautos que insistem em atacar a Corte podem mudar de foco, pois dificilmente irão abalar a presidente do STF.

Otimismo

Faltando poucos dias para a eleição, o presidente Jair Bolsonaro (PL) não tem um candidato sequer que apoia que lidera a corrida eleitoral nos estados. Mesmo assim, a base aliada vende otimismo na imprensa.

Dando o troco

Sempre boicotada pelos dirigentes petistas de Pernambuco, Marília Arrares (Solidariedade), está dando o troco. Liderando a corrida eleitoral com 38%, ela vê os demais candidatos pelo retrovisor. O chamado candidato de Lula, Danilo Cabral, tem apenas 12% e com pouas chances de ir para um eventual segundo turno.

Sem chances

Uma péssima notícia para os 18 senadores que disputam governos em vários estados: ninguém lidera a corrida eleitoral e poucos têm chance de sequer chegar ao segundo turno. Detalhe: o candidato ao governo de Alagoas, senador Fernando Collor (PTB), é o único em final de mandato.

Datafolha

A nova pesquisa Datafolha não tem muita novidade na corrida presidencial. Lula (PT) continua com 45% – 12 pontos a frente do segundo colocado, Jair Bolsonaro (PL), que oscilou um ponto e agora tem 33%. A rejeição do presidente variou dois pontos e está em 53%. Quase todas as pesquisas divulgadas tem algo em comum: caso aconteça o segundo turno, Lula (PT) vence o presidente Jair Bolsonaro (PL).

Farmácia popular

O governo de Jair Bolsonaro (PL) retirou recursos do programa Farmácia Popular para engordar ainda mais as verbas nas emendas de relator – orçamento secreto – uma espécie de “ser estranho” comandado pelo Centrão. Na Câmara Legislativa do DF, o deputado Chico Vigilante (PT) disparou: “É inadmissível um governo deixar nosso povo sem remédio para distribuir verbas para políticos que o apoiam na eleição”.

Dossiês fakes

A campanha eleitoral no DF já começa a ficar poluída com a informação da existência de dossiês para destruir reputações. O fato não é novo, mas parece que os personagens que elaboram os tais “dossiês” é que estão estreando no setor. Pelo que se sabe até agora tem muito fake news.

Caixa de Pandora

Já se fala em alguns grupos políticos do DF que personagens da famosa operação Caixa de Pandora poderão aparecer em futuros programas do horário eleitoral na televisão.

Reclamação

Está sendo atribuído ao presidente do PV-DF, Eduardo Brandão, uma reclamação direta a presidente nacional do PT, Gleisi Hoffman. Fala-se até de um suposto boicote da coordenação da campanha de Lula no DF às campanhas de Leandro Grasse (PV) e da candidata ao Senado, Rosilene (PT). A reclamação da escassez de material é geral.

Caiado na frente

A julgar pelas últimas pesquisas, o governador de Goiás, Ronaldo Caiado (UB), pode ser reeleito ainda no primeiro turno. A mais recente é a do RealTime Big Data/TV Record em que Caiado aparece com 48% das intenções de voto. O segundo colocado é o ex-prefeito de Aparecida, Gustavo Mendanha (Patriota), que está com 20%. O terceiro colocado é o Major Victor Hugo (PL) com 10%.

Carlos Honorato
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