Posse COFECI-CRECI
Na última quarta-feira, uma noite prestigiada no Hotel Royal Tulip Brasília Alvorada.
Bolsonaro e o PL O ex-presidente Jair Bolsonaro não deverá permanecer no PL. Integrantes do parido já comentam que Bolsonaro hoje já estaria estuando a criação de um novo partido. Também já é voz corrente que o PL não pode ficar a reboque de Bolsonaro, pois estaria correndo o risco de se transformar em um …
O ex-presidente Jair Bolsonaro não deverá permanecer no PL. Integrantes do parido já comentam que Bolsonaro hoje já estaria estuando a criação de um novo partido. Também já é voz corrente que o PL não pode ficar a reboque de Bolsonaro, pois estaria correndo o risco de se transformar em um partido ligado ao fascismo e as milícias, o que incomoda em muito integrantes da ala programática do PL, que toma posse em fevereiro. Já o presidente Valdemar Costa Neto está focado em uma única coisa: tentar liberar os R$ 23 milhões bloqueados e fazer as pazes com o TSE.
O chamado “revogaço das armas” é visto como uma das boas e necessárias medidas adotada pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) logo no primeiro dia de governo. A primeira fase é a criação de um grupo de trabalho, que irá tratar do momento seguinte, tipo o que fazer com as armas. Detalhe: o texto ainda pode sofrer alterações.
Depois de quatro anos de ameaças ao regime democrático e ao fracasso do governo de Jair Bolsonaro (PL), o presidente Lula tomou posse em clima tranquilo. Como se dizia na Esplanada no domingo: a “democracia venceu”. Em resumo, a esperança venceu o ódio.
Em meio à choradeira nas redes sociais, os bolsonaristas atacam a chamada “fuga de Bolsonaro” e o abandono dos liderados. Claro que a maioria acreditou no delírio de um golpe militar nos últimos dois meses. O curioso é que não se tinha o menor sinal concreto de tal possibilidade. Era só um delírio.
No domingo, cinco ônibus estacionaram em frente ao QG do Exército em Brasília para buscar os acampados que defendiam o golpe militar contra o resultado das eleições. Os mais delirantes falavam em fraude eleitoral. Resta saber quem pagou tal despesa a favor de um golpe militar.
Uma curiosidade contida em um dos despachos assinados ontem pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT). Em determinado momento é determinado que todos os ministros apesentem planos para retirar empresas públicas, tipo Petrobras, Correios e EBC dos chamados planos de desestatização. Não vão faltar sugestões.
Será que os bolsonaristas Eduardo Bolsonaro e Carla Zambelli romperam com o governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos)? Suas ausências da posse do governador deram margem a inúmeros comentários.
O presidente do PSD e secretário do governo de São Paulo, Gilberto Kassab, já está sendo visto como “o secretário mais poderoso” do governo de Tarcísio de Freitas.
O deputado Wellington Luiz (MDB) foi eleito por unanimidade como novo presidente da Câmara Legislativa para o biênio 2023/2024. O petista Ricardo Vale foi eleito como o vice-presidente e prometeu “fazer um trabalho de forma séria e transparente”. O deputado Chico Vigilante destacou que a eleição por unanimidade mostra a “união dos parlamentares”.
O PL-DF conseguiu ocupar quatro secretarias do novo mandato do governador Ibaneis Rocha (MDB): deputado Daniel Donizet (Meio Ambiente), Antonio Luiz Fernandes (Agricultura), Assuntos Comunitários (Clara Roriz, mulher do deputado Joaquim Roriz Neto) e Agaciel Maia (Relações Institucionais).
Em algumas rodas políticas do DF já se fala nos possíveis embates para 2026. Apesar de distante, várias mulheres poderão estar dando as cartas no tabuleiro político. São elas: Celina Leão (GDF), Flávia Arruda (GDF), Damares Alves (GDF), Bia Kicis (Senado), Michelle Bolsonaro (Senado) e a petista Rosilene Corrêa (Senado).
Carlos Honorato
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Na última quarta-feira, uma noite prestigiada no Hotel Royal Tulip Brasília Alvorada.
Restaurante especializado em carne anuncia sua expansão. Inauguração está prevista para o segundo semestre, no Manhattan Shopping.
O presidente Lula diz que é muito cedo para fazer pesquisa sobre 2026 e para avaliar um governo que ainda tem quase dois anos no poder.
No Distrito Federal, o número de trabalhadores ocupados cresceu 4,6% entre dezembro de 2023 e dezembro de 2024, o que representa um acréscimo de 65 mil postos de trabalho. A taxa de desemprego caiu de 15,5% para 14,6% no mesmo período.