Posse COFECI-CRECI
Na última quarta-feira, uma noite prestigiada no Hotel Royal Tulip Brasília Alvorada.
Múcio resiste O ministro da Defesa, José Múcio Monteiro, conseguiu resistir aos ataques petistas e permanece no cargo. O motivo é simples: o presidente Lula (PT) confia no ministro e trabalha para acabar com as instabilidades, principalmente com as Forças Armadas, que “seriam bolsonaristas”, o que é muito difícil comprovar. Existem simpatias, claro, mas não …
O ministro da Defesa, José Múcio Monteiro, conseguiu resistir aos ataques petistas e permanece no cargo. O motivo é simples: o presidente Lula (PT) confia no ministro e trabalha para acabar com as instabilidades, principalmente com as Forças Armadas, que “seriam bolsonaristas”, o que é muito difícil comprovar. Existem simpatias, claro, mas não capazes de provocar turbulências para uma suposta crise institucional. Caso fosse assim, o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) teria conseguido executar o sonhado golpe militar dos seus discursos e ainda estaria no poder. Fontes bem informadas garantem que “convites para a aventura” não faltaram. Espera-se que o encontro de hoje do presidente com os comandantes militares seja o primeiro passo para uma relação de confiança e estabilidade democrática.
Adversários do governo Lula (PT) não se cansam de dizer que o governo petista vem dando a mão para parlamentares que não conseguiram se eleger. Até parece que os tais políticos estão desembarcando agora na política. Será que não se lembram do que fez o presidente Jair Bolsonaro no final do governo com nomeações eticamente questionáveis.
Ficar inelegível é o menor dos problemas do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL). Pode aparece coisa pior, alertam aliados. O certo é que inelegível, Bolsonaro corre o risco de não ser a estrela da companhia do PL. Poderá ser substituído pelo governador de Minas, Romeu Zema, cujo partido, o Novo, sequer tem fundo eleitoral.
Alguns políticos estão querendo saber se o PL, partido do presidente Jair Bolsonaro, irá dar apoio jurídico aos terroristas do 8 de janeiro, em Brasília. Pelo que já disse o presidente Valdemar Costa Neto, não existe qualquer ligação do partido com os atos golpistas. Resumindo: os participantes que se virem.
O presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL) já deu a largada para sua reeleição. Favorito e tendo apoio até do PT, Lira reúne um grupo de aliados que dificilmente corre o risco de ser derrotado. Só que em eleição tudo pode acontecer.
Consultores e políticos acreditam que o governo Lula (PT) precisa ser mais ágil nas redes sociais para combater as fake news bolsonaristas. A prática continua sendo a da “mentira” para mobilizar a ala mais radical do chamado “bolsonarismo raiz”.
Vozes importantes da política já acreditam que o afastamento do governador do DF, Ibaneis Rocha (MDB), pode ser reduzido. Ministros do STF preferem aguardar o desenrolar as investigações dos tristes episódios do dia 8 de janeiro. No meio jurídico se diz que o depoimento Ibaneis foi “bem esclarecedor”.
O ex-presidente Jair Bolsonaro militarizou a Funai. Já o governo Lula (PT) começou o processo de desmilitarização das coordenações regionais. A previsão é que em breve serão demitidos os chefes de unidades descentralizadas.
Depois os erros políticos cometidos na ultima eleição, o ex-governador de Goiás, Marconi Perillo, de olho nas eleições de 2026, já estuda deixar o PSDB, partido que está desde 1996. Uma das possibilidades seria o PSB, do vice-presidente Geraldo Alckmin.
O pastor Donizete Paulino da Paz, da pacata cidade goiana de Luziânia – Entorno do DF – está entre os presos dos atos golpistas do dia 8 de janeiro, em Brasília. Paulinho pertence à Assembléia de Deus – Ministério o Deus das Nações. Difícil explicar a “nova” atividade do pastor.
Carlos Honorato
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Na última quarta-feira, uma noite prestigiada no Hotel Royal Tulip Brasília Alvorada.
Restaurante especializado em carne anuncia sua expansão. Inauguração está prevista para o segundo semestre, no Manhattan Shopping.
O presidente Lula diz que é muito cedo para fazer pesquisa sobre 2026 e para avaliar um governo que ainda tem quase dois anos no poder.
No Distrito Federal, o número de trabalhadores ocupados cresceu 4,6% entre dezembro de 2023 e dezembro de 2024, o que representa um acréscimo de 65 mil postos de trabalho. A taxa de desemprego caiu de 15,5% para 14,6% no mesmo período.