COLUNAS

PONTO FINAL

Lula explica

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) deu uma boa explicação à CNN Brasil sobre a sua divergência com o presidente do BC, Roberto Campos Neto. “Não cabe ao presidente da República brigar com o presidente do Banco Central. E eu até teria direito, porque ele não é presidente do BC indicado por mim. Ele foi indicado pelo Bolsonaro, pelo Guedes, então, significa que a cabeça política dele é muito diferente da minha e daqueles que votaram em mim”, garantiu Lula.

Golpistas

Levantamento do Ministério Público Federal (MPF) mostra que metade dos golpistas do dia 8 de janeiro recebia auxílio emergencial. Indignado, o senador Humberto Costa (PT-PE) alertou pela rede social que “é preciso apurar quem são esses criminosos e porque recebiam o dinheiro destinado a famílias carentes do Brasil”.

Segunda instância

O senador Sergio Moro (UB) ainda não conseguiu entender como funciona a política, principalmente o Senado. Ele quer o desarquivar o projeto de prisão após condenação em segunda instância. Há quem diga que Moro está “falando de corda em casa de enforcado”.

Brics

Falta muito pouco para que a ex-presidente Dilma Rousseff assuma a presidência do Novo Banco de Desenvolvimento (NDB). Já se sabe que a indicação do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) já conta com aprovação de todos os integrantes do Brics.

Despedida

O grupo rorizista se despediu de um dos seus grandes expoentes, o professor Vatanábio Brandão, que foi presidente de uma agência de fiscalização que virou a Agefis, secretário de Trabalho e secretário de Assuntos Sindicais e administrador de várias cidades do DF. Brandão integrou todos os governos de Joaquim Roriz.

Mendanha candidato

O apressado ex-prefeito de Aparecida de Goiânia, Gustavo Mendanha (Patriota), admitiu que poderá participar das eleições para prefeito de Goiânia, apesar de a legislação proibir a candidatura de prefeito reeleito. Mendanha deixou claro que existe a possibilidade jurídica de se questionar a regra atual.

Abandonado

O pessoal do ex-presidente Jair Bolsonaro está preocupado com as últimas notícias de aliados do ex-ministro da Justiça, Anderson Torres. É que ele estaria se sentindo “abandonado pelos bolsonaristas”. Já se fala, inclusive, numa possível delação premiada.

Mortes yanomâmis

Com base na Lei de Acesso à Informação (LAI), a BBC News Brasil constatou que durante os quatro anos do governo do ex-presidente Jair Bolsonaro o número de mortes dos índios yanomâmi cresceu 331% em comparação aos quatro anos anteriores. A crise humanitária é tão grave que o governo Lula (PT) decretou estado de emergência.

Funai

O governo do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) não fez nada em defesa dos povos indígenas, mas gastou algo em torno de R$ 5 milhões com salário-extra para 74 militares que trabalhavam na Fundação Nacional dos Povos Indígenas (Funai). Fala-se que os militares, que ocupavam cargos de confiança, nada entendiam de política indigenista.

ICMS

Os governadores estão estipulando para o próximo mês de março o prazo para o fechamento de um acordo com o Tesouro Nacional para a reposição das perdas com o ICMS sobre combustíveis, energia, Transportes e comunicações desde 2022.

Carlos Honorato
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