Novo bloco

Em meio à disputa por poder entre os presidentes da Câmara, Arthur Lira, e o do Senado, Rodrigo Pacheco, surge um novo bloco partidário formado pelo MDB, PSD, Republicanos e Podemos com um “exército” de 142 deputados. O curioso é que o bloco surgiu no vácuo das negociações para a formação de um bloco entre o PL e o PP, que seria o maior da casa com 148 parlamentares.

Na mídia 

O ministro das Comunicações, Juscelino Filho, voltou a ser notícia depois de ter ganho uma chance do presidente Lula (PT). A notícia dada pelo Estadão é que a Câmara paga os salários do piloto do avião particular e do gerente do haras do ministro, que está licenciado.

Alto comando

Até o próximo dia 19 de abril, Dia do Exército, poderá acontecer um almoço, no quartel-general, do presidente Lula (PT) com o Alto Comando. A ideia partiu do comandante do Exército, general Tomás Paiva. Tudo em nome de uma reaproximação.

Trabalho escravo

A julgar pelos primeiros movimentos da chamada “bancada da oposição” na Câmara, o quadro é assustador. Só para se ter uma ideia, oito deputados de Minas Gerais já assinaram uma PEC para extinguir órgão e combate ao trabalho escravo. Parece que a jornada para o atraso continua.

Esperando

Enquanto espera um julgamento do TSE em que pode conquistar uma vaga de deputado federal, o ex-governador do DF, Rodrigo Rollemberg (PSB) ocupa a cadeira de chefe da Secretaria de Descarbonização do Ministério da Indústria e Comércio, reduto do seu partido, o PSB.

Doria

Um recado do ex-governador de São Paulo, João Doria, cuja vida política entrou em parafuso na última campanha eleitoral: “Tudo o que eu puder fazer para ajudar o Lula eu farei. Não há nenhum ressentimento, nenhuma mágoa”.

Ciro no PSDB

O ex-senador Tasso Jereissati trabalha para levar o amigo Ciro Gomes para o PSDB. A pergunta que se faz é se Ciro teria condições de ajudar a levantar o PSDB, que continua em linha descendente já faz muito tempo.

MST e Incra

Lideranças do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) continuam cobrando que o governo Lula (PT) resolva logo as nomeações de 13 das 29 superintendências regionais do Incra. As lideranças explicam que em alguns estados o órgão continua tendo bolsonaristas e pessoas ligadas ao agronegócio no comando.

Marconi fora

 Para alguns aliados e até adversários, o ex-governador de Goiás, Marconi Perillo (PSDB), era para estar na Câmara como deputado federal, mas “faltou humildade”. Marconi diz que faz política por idealismo e não por oportunismo. Tanto que já avisou que não é candidato a prefeitura de Goiânia em 2024.

Carlos Honorato
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