COLUNAS

Ponto Final

Já o ainda candidato de Jair Bolsonaro, Delegado Ramagem (PL) está em segundo lugar com 13% das intenções e voto, mas empatado tecnicamente pela margem de erro com Tarcísio Motta (Psol) com 7% É o que constatou uma pesquisa da Quaest, que ouviu 1.104 eleitores nos dias 19 e 22 de junho. Também aparecem na pesquisa Cyro Garcia (PSTU), com 3%, Rodrigo Amorim (União Brasil) com 3%; Julieta Pantoja (UP, com 2% e Marcelo Queiroz (PP), com 2%.

Apoios

Curiosidade na corrida eleitoral pela prefeitura do Rio mostrada pela pesquisa da Quaest. O prefeito e candidato à reeleição Eduardo Paes (PSD) em um cenário em que não recebe apoios teve 52% das intenções de voto. Já quando tem o apoio declarado do presidente Lula (PT) oscila para 46%. Já o Delegado Ramagem (PL) acontece o contrário em relação a apoio do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL). Ramagem tem 14% em um cenário sem apoios. Já com o apoio de Bolsonaro sobe para 30%.

Dívida

O governador do Rio, Cláudio Castro, estaria confiante em conseguir renegociar a dívida do seu estado dentro do projeto de renegociação das dívidas. Nas suas recentes visitas aos presidentes da Câmara, Arthur Lira, e do Senado, Rodrigo Pacheco, o assunto foi pauta obrigatória.

Privilégios

Uma boa reflexão da ministra do Planejamento, Simone Tebet, sobre o problema dos gastos no Brasil: “O problema dos gastos no Brasil não é o pobre no orçamento. São os privilégios dos ricos que precisam ser checados ponto a ponto. Aquilo que efetivamente se renunciar em forma de receita, deve vir da mesma forma em políticas que atendam o interesse coletivo. Os gastos tributários no Brasil cresceram infinitamente mais do que os gastos com políticas sociais”.

Suplentes

Com muitos senadores licenciados por até quatro meses em função das eleições municipais, o Senado só retornará suas atividades no próximo em 1º de agosto repleto de suplentes. É que alguns senadores estão disputando ou apoiando candidatos na disputa por prefeituras em seus estados.

Filme

Uma excelente notícia para o cinema brasileiro. O filme “Ainda estou aqui”, uma produção original da Globoplay e dirigido por Walter Salles, foi indicado para disputar o Leão de Ouro em Veneza, que acontece entre os dias 28 de agosto e 7 de setembro. O filme é inspirado em livro de Marcelo Rubens Paiva, que conta a história de sua mãe, Eunice Paiva.

Bobagem

O ditador venezuelano Nicolás Maduro sem ter o que fazer e com medo de ser derrotado na eleição, atacou o sistema eleitoral brasileiro durante um comício. O ditador afirmou, sem provas – lembra o ex-presidente Jair Bolsonaro – , que os resultados das urnas eletrônicas do Brasil não são auditados. Antes de falar bobagem, o ditador deveria ouvir seu embaixador no Brasil.

Conchavos

Sempre afiado e no ataque, o ex-ministro Ciro Gomes diz com todas as letras que se “preocupa” com “o monopólio de poder” que o ministro da Educação, Camilo Santana (PT), “está querendo montar no Ceará”. Ciro não deixou de disparar contra o ministro: o ex-governador “está com todos os cargos” no Governo do Ceará para realizar “conchavos políticos”.

Aproximação

Parece inacreditável, mas não é. As convenções nas cidades de Crato e Juazeiro do Norte provocou algo incrível: a aproximação entre o ex-ministro Ciro Gomes (PDT), adversários históricos e aliados do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) no Ceará. Coisas da política.

Lêda na disputa

As eleições municipais em Valparaíso de Goiás estão em plena efervescência. Tudo porque a deputada federal tucana Lêda Borges já teria dado sinais de que pode entrar na corrida eleitoral para voltar a prefeitura da cidade. Ainda não existe nada de oficial, mas o que se comenta é que Lêda disputaria a prefeitura tendo como vice o vereador Zé Antônio. Aguardemos…

Reação infantil

Descartado da disputa eleitoral, o prefeito de Aparecida de Goiânia, Vilmar Mariano (UB), tomou uma atitude vista como “infantil”. Numa tacada só exonerou dois secretários ligados ao ex-prefeito Gustavo Mendanha – Professora Idelma (Educação) e Ozeias Laurentino Jr (Comunicação), que apoiam a candidatura de Leandro Vilela (MDB), indicado pela base governista.

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