Uma arte universal
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Contradições de Pazuello O ex-ministro da Saúde, general Eduardo Pazuello, saiu do depoimento na CPI da Covid como o “rei das contradições”. O relator da CPI, senador Renan Calheiros, acredita que por 14 vezes o general chegou a negar suas próprias declarações públicas. O ex-ministro chegou até a provocar uma resposta do governo do Amazonas, …
O ex-ministro da Saúde, general Eduardo Pazuello, saiu do depoimento na CPI da Covid como o “rei das contradições”. O relator da CPI, senador Renan Calheiros, acredita que por 14 vezes o general chegou a negar suas próprias declarações públicas. O ex-ministro chegou até a provocar uma resposta do governo do Amazonas, que negou que tivesse recusado qualquer tipo de ajuda relacionada às ações de enfrentamento à Covid-19”. Pazuello tinha um objetivo claro: defender o presidente Jair Bolsonaro, o que poderá provocar dissabores no futuro. Afinal de contas, o presidente sempre disse em alto e bom som: “Quem manda sou eu”.
O senador Vanderlan Campos (PSD-GO) participou da CPI da Covid e se derramou em elogios ao ex-ministro da Saúde, Eduardo Pazuello. Em alto e bom som, o senador disse: “Ministro Pazuello, meus agradecimentos pelas milhares e milhares de vidas que o senhor evitou que morressem.”
Por razões óbvias, o senador Flávio Bolsonaro (Republicanos-RJ) garante que a CPI não tem força para derrubar o governo de Jair Bolsonaro. E ainda alerta que a CPI precisa tomar cuidado para não implodir. Apesar de não integrar a CPI, Flávio Bolsonaro tem “batido ponto” nas sessões, seja para ouvir ou para tentar tumultuar. O senador é visto como chefe da “tropa de choque” governista.
Os senadores Eduardo Braga (MDB-AM) e o presidente da CPI da Covid, Omar Aziz (PSD-AM) são rotulados pela mídia como “independentes”. Só que alguns senadores acreditam que pelo comportamento atual, os senadores têm dado sinais de que estão alinhados ao governo Bolsonaro.
Não são poucos os bolsonaristas que ainda não acreditam em uma candidatura do ex-presidente Lula nas eleições de 2022. Os comentários são de que Lula irá enfrentar muita rejeição em função dos resultados da Operação Lava Jato.
O ex-presidente Lula disse a revista francesa Paris Match, que “se estiver na liderança das pesquisas para ganhar as eleições presidenciais e gozando de boa saúde”, não hesitará em ser candidato contra o presidente Jair Bolsonaro em 2022. Para os petistas, não é novidade, pois dizem que Lula está com “sangue nos olhos” para vencer Bolsonaro. Pelas últimas pesquisas Lula lidera a corrida presidencial.
A equipe do ministro da Economia, Paulo Guedes, está preocupada em aprovar as reformas tributária e administrativa antes das eleições de 2022. Só que os investidores estrangeiros estão mais interessados é com a permanência e credibilidade do ministro no governo de Jair Bolsonaro.
O ex-ministro dos governos Lula e Dilma, Ricardo Berzoini deverá ser a novidade do PT-DF na disputa por uma vaga de deputado federal nas eleições de 2022. Bancário e mineiro de Juiz de Fora, Berzoini atualmente é chefe de gabinete do deputado distrital Chico Vigilante e é uma aposta do ex-presidente Lula para fortalecer o PT-DF.
O PSD já discute o lançamento do empresário Paulo Octávio ao Senado, o ex-governador do DF, Rogério Rosso, a uma vaga na Câmara dos Deputados e o ex-vice-governador, Renato Santana, para a Câmara Legislativa. Quem também deve entrar no páreo para as eleições de 2022 é o ex-deputado distrital Cristiano Araújo e o deputado distrital Robério Negreiros.
Com uma carreira vitoriosa, o técnico Renato Gaúcho sonha em ser técnico do Flamengo e da seleção depois de 22. No meio do caminho apareceu uma proposta do Corinthians com uma dívida de R$ 1 bi e sem chance de montar um time competitivo. Disse não, claro.
Carlos Honorato [email protected]
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O GDF arrecadou R$ 1,7 bilhão a mais aos cofres públicos em ICMS no ano de 2024, em relação ao ano anterior.
Roberta D’Albuquerque é psicanalista, autora de Quem manda aqui sou eu – Verdades inconfessáveis sobre a maternidade e criadora do portal A Verdade é Que…
Alguns parlamentares governistas acreditam que o presidente Lula deve avaliar bem a reciprocidade de alguns partidos nas votações do Congresso Nacional, caso faça uma reforma ministerial ampla.