Uma arte universal
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A polêmica das máscaras O Brasil caminha para a marca de 500 mil mortos e o presidente Jair Bolsonaro abre uma discussão sobre o não uso da máscara para quem já foi vacinado contra a covid-19 ou contraiu a doença. Depois da fraude no TCU, tentando vender a ideia de que a contagem do número …
O Brasil caminha para a marca de 500 mil mortos e o presidente Jair Bolsonaro abre uma discussão sobre o não uso da máscara para quem já foi vacinado contra a covid-19 ou contraiu a doença. Depois da fraude no TCU, tentando vender a ideia de que a contagem do número de mortos é falsa, cortar o uso da máscara em um país que não vacinou nem 50% da população parece ser um equívoco primário já bradam as pessoas comprometidas com a ciência. Os infectologistas dizem que tal medida só daria para começar a ser discutida a partir de 70% a 80% da população vacinada, o que ainda vai demorar a acontecer no Brasil.
Já tem político dizendo que se o ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, assinar um parecer a favor do não uso de máscara em plena pandemia como quer o presidente Jair Bolsonaro estará rasgando seu diploma de Medicina. Outros acham que Queiroga vai tentar enrolar e pode até ser demitido por Bolsonaro.
O ex-presidente Lula já deixou claro que não irá para uma aventura eleitoral. A ideia é montar uma grande frente contra Bolsonaro para vencer as eleições de 2022. Lula só entra na pista se tiver segurança de que tem chance de vencer. E mais: as pesquisas de hoje não dão segurança a ninguém. “Ainda falta muito tempo”, dizem petistas.
Dizem que é uma boa notícia para as eleições de 2022. O banqueiro João Amoêdo não estará na disputa eleitoral. A ideia da candidatura própria foi rejeitada pela maioria do partido, que quer se acomodar em alguma candidatura com chances em 2022.
Crescem as informações não confirmadas de que a Polícia Federal estaria preparando operações em todo país para investigar compras irregularidades nas secretarias de Saúde. A impressão que se tem é que se tem novos e fortes indícios da roubalheira.
Candidato à reeleição, o governador do DF, Ibaneis Rocha, começa a colocar o bloco na rua. Acaba de fazer uma mexida estratégica. O deputado distrital Fernando Fernandes (PROS), que teve 29.420 votos na última eleição, assume a Administração Regional de Ceilândia. O atual administrador da cidade, Marcelo Piauí, assume assessoria no Palácio do Buriti. A mexida coloca na Câmara Legislativa o suplente Guarda Jânio. A vaga seria de Telma Rufino, administradora de Arniqueira. Só que ela preferiu ficar, pois sua cidade está passando por um processo final de regularização.
Apesar das intrigas que tentam fazer, a ministra Flávia Arruda acaba de ser condecorada com o mais alto grau da Ordem do Mérito da Defesa, a medalha grã-cruz. Coube ao ministro da Defesa, general Braga Netto, entrar a medalha a ministra.
A chapa do senador Reguffe ao Buriti em 2022 ainda é uma mera promessa. Só que nos bastidores, o ex-presidente da Câmara Legislativa, José Valle (PDT), estaria se oferecendo para ser o vice. O curioso é que Valle anunciou que poderia disputar uma vaga de federal em 2022.Com a palavra Joe Valle.
Um tal grupo bolsonarista, segundo investigações da PF, chegou a conversar com o ex-secretário de Comunicação da Presidência, Fabio Wajngarten, sobre a criação de um departamento de “comunicação estratégica e contrainformação”. Tem alguém confundindo governo com célula partidária ou coisa pior.
É voz corrente no Amazonas que o senador Eduardo Braga (MDB-AM) é candidato ao governo amazonense tendo como senador na chapa o presidente da CPI da Covid, Omar Aziz (PSD-AM). O curioso é que a chapa tem alguns problemas no judiciário. Aziz foi envolvido na Operação Maus Caminhos por desvio verbas na Saúde e Braga tem passagem pela Lava Jato.
Carlos Honorato [email protected]
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O GDF arrecadou R$ 1,7 bilhão a mais aos cofres públicos em ICMS no ano de 2024, em relação ao ano anterior.
Roberta D’Albuquerque é psicanalista, autora de Quem manda aqui sou eu – Verdades inconfessáveis sobre a maternidade e criadora do portal A Verdade é Que…
Alguns parlamentares governistas acreditam que o presidente Lula deve avaliar bem a reciprocidade de alguns partidos nas votações do Congresso Nacional, caso faça uma reforma ministerial ampla.