Uma arte universal
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Bolsonaro e as pesquisas De acordo com a pesquisa do IPEC, 26% dos eleitores que votaram em Bolsonaro já sinalizam que vão mudar de lado: a opção futura será Lula. A boa notícia para Bolsonaro é que 47% dos seus eleitores vão repetir o voto no presidente nas eleições de 2022. A grande expectativa é …
De acordo com a pesquisa do IPEC, 26% dos eleitores que votaram em Bolsonaro já sinalizam que vão mudar de lado: a opção futura será Lula. A boa notícia para Bolsonaro é que 47% dos seus eleitores vão repetir o voto no presidente nas eleições de 2022. A grande expectativa é quanto as futuras pesquisas após o escândalo da compra da vacina Covaxin denunciada pelos irmãos Miranda. Tem gente apostando que a situação de Bolsonaro poderá sofrer nova queda. As manifestações da oposição também aparecem como outro fato complicador.
A boa notícia da semana foi dada pela Fundação Oswaldo Cruz. A Fiocruz está projetando a produção de 70 milhões de doses da vacina AstraZeneca até o final do ano. Tudo em função dos compromissos assumidos entre a Fiocruz e o laboratório britânico.
Possível candidato nas eleições de 2022, o ministro da Infraestrutura, Tarcísio Freitas, está com uma proposta curiosa: a participação de setores da iniciativa privada na contratação de obras públicas. A ideia é desonerar o poder público o poder público. Freitas também defendeu uma atualização na lei das licitações (8.666/1993). O ministro diz que o Brasil está se atualizando com práticas usadas na Europa e EUA.
Fiel ao presidente Jair Bolsonaro, o presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL) já sinalizou que não vai analisar os pedidos de impeachment. Só que o PT entrou com um mandado de segurança no STF pedindo que Lira pelo menos avalie os pedidos contra o presidente Jair Bolsonaro. A prerrogativa é do presidente da Câmara.
Alguns governistas já falam abertamente que o líder do governo, Ricardo Barros (PP-PR), deveria entregar o cargo ao presidente Jair Bolsonaro em função do suposto esquema da compra de vacinas. E mais: o governo já avalia a troca do líder.
No momento em que o Brasil passa pela pior crise hídrica dos últimos 91 anos, a Agência Nacional de Energia Elétrica resolveu “punir” os brasileiros como forma de forçar a redução do consumo de energia. Alguns técnicos do setor não acreditam na posição adotada pela Aneel. A punição é o reajuste de 52% na bandeira vermelha que já começou a vigorar.
A denúncia da suposta compra irregular da vacina Covaxin pelo Ministério da Saúde abre um debate sobre a necessidade de uma maior fiscalização nas compras do governo. Existem órgãos de fiscalização, mas a impressão é de que tem algo solto que precisa ser reorganizado para o bem dos cofres públicos.
O vice-presidente da Câmara Legislativa, Rodrigo Delmasso, apresentou e aprovou por unanimidade uma “Moção de Louvor” ao Conselho de Desenvolvimento do DF e Entorno pelos serviços que vem prestando a comunidade, além da capacitação de jovens para o primeiro emprego no DF. O presidente do CDDF, Eugênio Piedade, agradeceu ao parlamentar e disse que o reconhecimento do legislativo funciona como “combustível” para continuar trabalhando.
Amigo de muitos anos do governador de Goiás, Ronaldo Caiado (DEM), o ex-ministro da Fazenda, Henrique Meirelles (PSD-GO) disse ao Jornal Opção que a composição da chapa para as eleições de 2022 “irá ocorrer no momento certo”. Mostrando confiança na sua candidatura ao Senado, Meirelles diz que está bem alinhado com Caiado.
Durante o encontro no Palácio das Esmeraldas em Goiânia, o prefeito de Valparaíso e presidente da Associação dos Municípios Adjacentes a Brasília (Amab), Pábio Mossoró, disse que a maioria dos prefeitos estão satisfeitos com a gestão do governador Ronaldo Caiado. E mais: Mossoró acredita que eles apoiam a reeleição do governador em 2022.
Carlos Honorato [email protected]
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O GDF arrecadou R$ 1,7 bilhão a mais aos cofres públicos em ICMS no ano de 2024, em relação ao ano anterior.
Roberta D’Albuquerque é psicanalista, autora de Quem manda aqui sou eu – Verdades inconfessáveis sobre a maternidade e criadora do portal A Verdade é Que…
Alguns parlamentares governistas acreditam que o presidente Lula deve avaliar bem a reciprocidade de alguns partidos nas votações do Congresso Nacional, caso faça uma reforma ministerial ampla.