Uma arte universal
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Hora de punir culpados Enquanto o ex-presidente Lula dispara nas pesquisas e crescem os protestos de rua pelo Brasil, o presidente Jair Bolsonaro se vê ameaçado pelo suposto esquema de corrupção “estacionado” no Ministério da Saúde na compra de vacinas e a história das “rachadinhas”. Com versões desencontradas de toda espécie – a maioria tentando …
Enquanto o ex-presidente Lula dispara nas pesquisas e crescem os protestos de rua pelo Brasil, o presidente Jair Bolsonaro se vê ameaçado pelo suposto esquema de corrupção “estacionado” no Ministério da Saúde na compra de vacinas e a história das “rachadinhas”. Com versões desencontradas de toda espécie – a maioria tentando desqualificar as denúncias de irregularidades – o governo já mudou o discurso e tudo leva a crer que os “integrantes do suporto esquema” ficarão expostos e devem ser punidos. Até parece que existe uma ordem expressa de que o momento é de “blindar” o presidente durante a CPI da Covid. Assim, os supostos integrantes do esquema podem perder seus cargos e vão responder na justiça sobre “irregularidades”.
A partir do depoimento do deputado Luis Miranda (DEM-DF) na CPI da Covid ficou demonstrando a máxima de que “CPI se sabe como começa, mas nunca como termina”. É só ver para crer.
O ministro chefe da Secretaria-Geral da Presidência da República, o médico veterinário Onyx Lorenzoni, continua fora das discussões públicas da CPI da Covid. O motivo é simples: quando foi chamado a participar na defesa do presidente Jair Bolsonaro não foi muito feliz. Resultado: emergiu rapidamente.
Caso não haja turbulência, o novo ministro do STF “terrivelmente evangélico” será o advogado e pastor presbiteriano André Mendonça, atualmente na Advocacia Geral da União. O presidente Jair Bolsonaro é que fez a revelação. Muito querido por alguns ministros do STF, Mendonça já começou as conversas com alguns senadores que irão apreciar sua indicação.
Com o crescimento de Lula nacionalmente já começa a crescer no PT-DF o interesse para lançar um candidato ao GDF nas eleições de 2022 tentando surfar numa possível nova “onda vermelha”. Só que o ex-presidente Lula sinalizou quando esteve em Brasília que o PT poderia se aliar ao PSB-DF. Só que tem muita gente no PSB que não gosta da ideia.
Na disputa para uma vaga de deputado federal nas eleições de 2022 existe um congestionamento de candidatos que concorrem na mesma faixa de eleitores. Uma rápida análise pode-se dizer os nomes do ex-governador Rodrigo Rollemberg (PSB-DF), o deputado federal Israel Batista (PV-DF), o distrital Reginaldo Veras (PDT-DF) e o distrital Leandro Grass (Rede-DF).
O único candidato declarado ao GDF nas eleições de 2022, o senador Izalci Lucas (PSDB-DF) “montou acampamento” na CPI da Covid. A intenção do senador é atacar seu maior adversário, o governador do DF, Ibaneis Rocha (MDB-DF). A intenção é tão forte que só falta tentar ser ouvido pela CPI.
No final de semana, o governador do DF, Ibaneis Rocha (MDB-DF) completa os seus 50 anos. As comemorações vão acontecer em sua fazenda onde reunirá os amigos mais próximos.
Ainda não existe uma declaração de intenções, mas os gestos na política dizem muito. O governador de Goiás, Ronaldo Caiado (DEM-GO) e o presidente do MDB-GO), Daniel Vilela, emitem todos os sinais de que estarão juntos nas eleições de 2022. Até mesmo o rebelde prefeito de Aparecida de Goiânia, Gustavo Mendanha, já começa a acostumar com a ideia que pode levar o MDB novamente ao poder em Goiás.
O projeto do ex-governador de Goiás, Marconi Perillo (PSDB-GO), é tentar a todo custo dividir o MDB para enfraquecer o partido e se viabilizar como candidato em 2026. Tanto que trabalha nos bastidores para que o partido não faça aliança com o governador Ronaldo Caiado (DEM-GO).
Carlos Honorato [email protected]
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