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Nova temporada da CPI Como se fosse a continuação de uma “série”, a CPI da Covid começa a sua “segunda temporada” com o objetivo de ir a fundo nas suspeitas de irregularidades na compra de vacinas dentro do Ministério da Saúde. O apressado vice-presidente da CPI, o senador Randolfe Rodrigues, já diz que não há …
Nova temporada da CPI
Como se fosse a continuação de uma “série”, a CPI da Covid começa a sua “segunda temporada” com o objetivo de ir a fundo nas suspeitas de irregularidades na compra de vacinas dentro do Ministério da Saúde. O apressado vice-presidente da CPI, o senador Randolfe Rodrigues, já diz que não há dúvidas de que o presidente Jair Bolsonaro cometeu crime de prevaricação. Os próximos capítulos podem mostrar a motivação escondida na “compra das vacinas”. Dentro da CPI a grande dúvida é o que acontecerá com os pedidos que forem encaminhados a Procuradoria Geral da República.
Alvo da CPI
A mídia está classificando o secretário de Ciência, Tecnologia, Inovação e Insumos Estratégicos em Saúde do Ministério da Saúde, Hélio Angotti Neto, de “olavista, negacionista, anticiência e bolsonarista raiz”. O médico chegou ao cargo pelas mãos do ex-ministro general Eduardo Pazuello. Com tais credenciais, Angotti deverá prestar depoimento à CPI da Covid.
Salvar o país
Bolsonarista assumido, o cantor e ex-deputado federal Sérgio Reis está organizando um “movimento para salvar o país” no próximo mês de setembro – entre os dias 4 e 6. Ao contrário dos “aloprados”, que pedem intervenção militar, o cantor e pecuarista jura que tal coisa é “antidemocrática”. A ideia é um movimento clássico, mas sem agressões para tentar dar “um jeito no país”. O cantor quer que o Exército e o governo tomem uma posição. Há quem diga que Reis é mais eficiente cantando do que fazendo política.
Pessimismo
Deputados do Centrão não estão muito otimistas com o sucesso da campanha do presidente Jair Bolsonaro com o voto impresso. Acham que o presidente xinga demais e negocia de menos. Dizem que o tiro fora da curvam e todos os padrões foi chamar o presidente do TSE, Luis Barroso, de “imbecil”. A tese é a de que o jogo é político, não briga de rua.
Voto auditável
Pelo Twitter, o diretor-geral da Agência Brasileira de Inteligência (ABIN), Alexandre Ramagem, diz que o “voto auditável significa evolução das urnas eletrônicas e segurança ao pleito eleitoral”. Na visão do delegado da Polícia Federal, a ideia é assegurar “a integridade e transparência aos resultados do sufrágio universal. Compromisso com a representatividade popular e a democracia. Eleições democráticas com contagem pública dos votos”.
Militares nas redes
Pelas redes sociais perfis de militares já começam a demonstrar alinhamento com o presidente Jair Bolsonaro. Reportagem de O Globo mostra que nas interações os militares criticam o PT e o Supremo Tribunal Federal. Apesar de tal comportamento não encontrar respaldo nos regulamentos disciplinares das Forças Armas, o tema parece que começa a ser tolerado.
Achincalhar geral
O linguajar tanto do presidente da República como de alguns integrantes da CPI e políticos em geral estão quase que em pé de igualdade. É esculhambação para todo lado sem se preocupar se alguma é autoridade constituída ou não. Parece que a ordem é achincalhar todo mundo.
Requião fora do MDB
Revoltado com o MDB, a quem classifica de bolsonarista, racista e fisiológico, o ex-governador do Paraná, Roberto Requião, está fora do partido. O PT já abriu as portas. Pelo Twitter, a presidente do PT. Gleisi Hoffmann, disparou: “Fique certo que não te faltará trincheira para ser candidato ao governo do Paraná”.
Heleno e Joice
Elegante e até irônico, o general Heleno foi ainda no mês de julho e lamentou os ferimentos do estranho caso da deputada Joice Hasselmann. Mas deu uma cutucada “quanto à informação que divulgou sobre o GSI, deve ser perturbação consequente da pancada que levou na cabeça. Espero que melhore! ”.
Boa notícia
Com a confirmação de que o Ministério da Saúde vai cobrir o déficit de mais de 290 mil doses de vacina com o DF, o governador Ibaneis Rocha já prevê o atendimento de quase toda a população adulta no DF.
Carlos Honorato [email protected]
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