
Gourmet Brasília
Galinha à Cabidela, o prato preferido de JK
Durante a construção de Brasília, entre 1956-1961, ele não dispensava uma galinha ao molho pardo
Impeachment é o remédio
O vice-presidente da Câmara, Marcelo Ramos (PL-AM), está convencido de que o presidente Jair Bolsonaro, que quer mandar até nos tribunais superiores, cometeu crime de responsabilidade ao atacar o sistema eleitoral sem ter qualquer comprovação e de ter assumido que não tinha provas contra supostas fraudes sobre o voto eletrônico. Em entrevista ao portal Congresso em Foco, Ramos disse que para quem deseja jogar fora da Constituição o remédio é o impeachment.
O Procurador Geral da República, Augusto Aras, e o presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL) estão sendo vistos como os dois pilares para salvar o presidente Jair Bolsonaro de um processo de impedimento de seu mandato, principalmente em meio à crise com o TSE e o STF. Só que muitos políticos acreditam que a situação não chegará a tal ponto.
Com a derrota do voto impresso na Comissão Especial da Câmara resta saber o que vai acontecer no futuro. Fala-se que o tema poderia ir para o plenário, mas seria um exagero do presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL) chegar a tal ponto. E mais: existe a previsão de uma acachapante derrota em uma improvável votação.
O destempero do presidente Jair Bolsonaro parece ter sobrado para o filho senador Flávio Bolsonaro. Depois de sete meses parada, uma ação do MP-Rio sobre “rachadinha” voltou ao trâmite normal com autorização do Tribunal de Justiça do Rio. Só para lembrar, o senador nega qualquer participação no suposto esquema.
Depois de ter bancado a candidatura da ex-jogadora de vôlei Leila Barros ao Senado quando era governador, Rodrigo Rollemberg não gostou da saída da senadora do PSB-DF. Muitos políticos acreditam que a senadora cometeu um “erro estratégico” ao trocar o PSB pelo Cidadania.
Já tem parlamentares achando que o ex-presidente da Câmara, Rodrigo Maia, está fazendo falta. É que o atual presidente Arthur Maia (PP-AL) estaria mais interessado em agradar o presidente Jair Bolsonaro do que exercer sua função na Câmara.
O esperado depoimento do líder do governo na Câmara, Ricardo Barros (PP-PR), na CPI da Covid deverá acontecer no próximo dia 12. Só para lembrar, Barros foi acusado pelo deputado Luiz Miranda (DEM-DF) de participar do suposto esquema fraudulento da compra de vacinas da Covaxin.
A vida do ex-ministro da Saúde, general Eduardo Pazuello, um defensor do presidente Jair Bolsonaro, começa a ficar ruim junto a CPI da Covid. É que o ministro Ricardo Lewandowski (STF) negou pedido do ex-ministro contra quebra de seus sigilos fiscal, bancário, telefônico e telemático pedido pela CPI.
Apesar do momento de tensão provocado pelo presidente Jair Bolsonaro, alguns políticos não perderam o bom humor. Eles torcem para que o “seu Jair” volte a ser presidente na segunda-feira e já “bem mais calmo”.
O governo Bolsonaro discute alguns mecanismos que o Bolsa Família poderá chegar a pagar algo em torno de R$ 1.000. O ministro da Cidadania, João Roma, disse à revista Veja, que o novo sistema seria uma espécie de “porta de saída” com o beneficiário melhorando de vida. Só que os políticos acham que é uma forma de tentar anabolizar os números de Bolsonaro nas pesquisas eleitorais.
Políticos de vários paridos estão contra o chamado “Distritão”, uma das propostas da reforma eleitoral para as eleições de 2022. O tema foi retirado de votação durante a semana e o assunto corre o risco de não valer para as próximas eleições.
A Câmara aprovou a privatização da Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos (ECT). A impressão que se tem é a de que a resistência a medida deverá ficar entre grupos políticos contra privatizações e servidores.
Carlos Honorato [email protected]
Durante a construção de Brasília, entre 1956-1961, ele não dispensava uma galinha ao molho pardo
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