
SES-DF é pioneira na aplicação de medicamento para proteger bebês contra bronquiolite
Público-alvo do Nirsevimabe são bebês recém-nascidos prematuros, com 32 a 36 semanas
O congelamento ajuda a impedir a proliferação de microrganismos e evita o desperdíci
O pão faz parte do cardápio de milhares de brasileiros. Ele é um dos principais alimentos do café da manhã e dos lanches da tarde. E para sempre ter um pão fresco em casa, é possível armazená-lo logo após a compra no congelador, pois o gelo ajuda a estender sua durabilidade.
A nutricionista Priscilla Primi, colunista do GLOBO, aponta que o congelamento ajuda a impedir a proliferação de microrganismos e evita o desperdício.
— Ali, guardado no congelador, o pão não sofre grandes modificações na estrutura. Não tem alteração química, não tem perda de nutriente e nem de sabor. Dessa forma, é só esquentá-lo e você terá um pão fresco novamente — afirma.
Muitas pessoas que já têm o hábito de guardar os pães no congelador se perguntam por quanto tempo eles podem ser mantidos ali. Pois existe uma preocupação na possibilidade de estragar ou perder sua textura.
A recomendação geral é de que os pães podem ficar no local onde foram armazenados no congelador por até 3 meses, como indica Annete Marum, doutora em Genômica Nutricional pela Universidade Federal de São Paulo (Unifesp).
— Acredita-se que depois de 3 meses o pão absorva tanta umidade que quando descongelado ele não fique mais palatável como ele deveria. A mudança é principalmente no sabor — esclarece a nutricionista.
A melhor forma de mantê-los durante este prazo, segundo Primi, é fatiar (caso seja um pão inteiro), guardar as fatias em pequenas bolsas de plástico e quando for o momento de consumir o alimento, retirar apenas a quantidade que será preparada para aquele momento.
— É uma excelente alternativa para consumir um produto com a qualidade boa e fresco — conclui Primi.
Público-alvo do Nirsevimabe são bebês recém-nascidos prematuros, com 32 a 36 semanas
País contabiliza ainda 668 mortes confirmadas pela doença
Ambulatório de coagulopatias hereditárias, da Fundação Hemocentro de Brasília, foi o primeiro do país a oferecer profilaxia, que evita que a enfermidade comprometa a qualidade de vida dos pacientes
Para agência, retenção é necessária para aumentar o controle do uso