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A resposta pode estar na nossa língua e nas papilas gustativas encontradas nelas
Muitas pessoas gostam de misturar a comida salgada com o doce. Colocam um pedaço de manga, por exemplo, junto do arroz e feijão, ou até mesmo uma banana. Segundo eles, um pouco de sal em cima da fruta, pode a tornar mais doce.
De acordo com um estudo publicado pela Acta Physiologica, isso ocorre devido a nossas papilas gustativas encontradas na língua. Elas são células receptoras de sabor que estão cheias de células, que enviam sinais ao cérebro quando moléculas na comida se ligam a elas, permitindo-nos identificar algo como tendo um sabor doce, salgado, azedo, amargo ou umami.
Para o estudo, os cientistas se livraram dos genes que codificam a família de receptores T1R de detecção de doce em camundongos, mas eles ainda assim pareciam gostar de concentrações muito altas de açúcares, como se algo a mais estivesse ajudando a detectar aquele sabor.
Eles encontraram uma proteína, conhecida como co-transportador de sódio-glicose 1 (SGLT1), que, nos rins e no intestino, usa o sódio para ajudar a transportar glicose para dentro das células. A equipe de cientistas afirmou que isso também parece acontecer nas papilas gustativas dos camundongos.
Quando eles deram a camundongos, sem receptor T1R, uma solução contendo glicose e uma baixa concentração de sal, os nervos conectados às células receptoras gustativas dos camundongos dispararam mais rapidamente do que naqueles que receberam apenas glicose.
Segundo os pesquisadores, nós, humanos, não podemos ser comparados diretamente com os camundongos, porém, segundo eles, compartilhamos semelhanças que podem se aplicar ao resultado, explicando por que uma pitada de sal torna o caramelo muito mais doce.
Outro estudo, dos mesmos pesquisadores, descobriu um outro mecanismo. As capacidades de aumentar a doçura do sal podem não ser apenas devido ao sódio no sal, mas também aos íons cloreto. Usando técnicas de biologia estrutural, a equipe descobriu que os íons cloreto podem se ligar a um dos receptores T1R e, quando o fazem, alteram o formato do receptor — como se ele estivesse enviando sinais “doces” ao cérebro.
Os cientistas, no entanto, disseram que são necessários mais estudos para confirmar os resultados.
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