
Comissão do Senado aprova voto impresso no novo Código Eleitoral
Destaque do PP foi aprovado por 14 votos contra 12
Em relação ao custo, São Paulo foi a capital com conjunto mais caro de produtos (R$ 865,90) em junho, enquanto Rio de janeiro ocupou quarta posição
O preço da cesta básica diminuiu em 15 das 27 capitais analisadas pelo Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese) em julho, na comparação com o mês anterior. As maiores quedas ocorreram em Florianópolis (-2,64%), Curitiba (-2,40%), Rio de Janeiro (-2,33%) e Campo Grande (-2,18%). Já as maiores altas foram registradas em capitais do Nordeste, como Recife (2,80%), Maceió (2,09%), Aracaju (2,02%) e João Pessoa (1,86%).
Em relação ao custo, o levantamento mostra que São Paulo foi a capital com a cesta básica mais cara, com valor de R$ 865,90. Na sequência, aparecem Florianópolis (R$ 844,89) e Porto Alegre (R$ 830,41). Apesar de ter apresentado uma das maiores quedas, o Rio de Janeiro ocupa a quarta posição entre as capitais com maior custo, com R$ 823,59, seguido de Cuiabá (R$ 813,48).
Nas cidades do Norte e Nordeste, onde a composição da cesta é diferente, os menores valores médios foram observados em Aracaju (R$ 568,52), Maceió (R$ 621,74), Salvador (R$ 635,08) e Porto Velho (R$ 636,69).
Considerando a cesta básica mais cara, que em julho foi a de São Paulo, o salário mínimo necessário para a manutenção de uma família de quatro pessoas deveria ter sido de R$ 7.274,43, ou 4,79 vezes o mínimo de R$ 1.518,00. Em junho, o valor necessário era de R$ 7.416,07 e correspondia a 4,89 vezes o piso mínimo.
Além disso, em julho, o tempo médio necessário para adquirir os produtos da cesta básica nas 27 capitais pesquisadas foi de 103 horas e 40 minutos, menor do que o registrado em junho, quando ficou em 104 horas e 03 minutos.
Quando se compara o custo da cesta básica com o salário mínimo líquido, ou seja, após o desconto de 7,5% referente à Previdência Social, a análise aponta que o trabalhador remunerado pelo piso nacional comprometeu, em média, nas 27 capitais, 50,94% do rendimento para adquirir os produtos alimentícios básicos. Em junho, esse percentual foi de 51,13% da renda líquida.
BS20250820192646.1 – https://extra.globo.com/economia/noticia/2025/08/preco-da-cesta-basica-cai-em-15-das-27-capitais-pesquisadas-pelo-dieese-no-rio-valor-medio-e-de-r-82359.ghtml
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