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Decisão afeta o Brasil, um dos maiores exportadores para os Estados Unidos
Donald Trump cumpriu a promessa e decretou tarifas de importação de 25% sobre o aço e o alumínio de outros países que ingressam nos Estados Unidos. Os decretos foram assinados na noite desta segunda-feira (dia 10) e entrarão em vigor em 4 de março, segundo agências internacionais.
A medida pode afetar o Brasil, uma das principais fornecedoras de aço para a indústria americana. Embora o Brasil também exporte alumínio para o país, o impacto mais significativo será no setor siderúrgico.

“Nossa nação precisa que o aço e o alumínio permaneçam na América, não em terras estrangeiras. Precisamos criar para proteger o futuro ressurgimento da manufatura e produção dos EUA, algo que não se vê há muitas décadas”, disse Trump.
“Este é o primeiro de muitos. E você sabe o que quero dizer com isso? Outros assuntos, tópicos, proteger nossas indústrias de aço e alumínio é essencial. Simplificando: nossas tarifas sobre aço e alumínio, para que todos possam entender exatamente o que é: 25%, sem exceções. E isso vale para todos os países, não importa de onde venha.”
As tarifas serão amplamente aplicadas a todas as importações americanas de aço e alumínio, incluindo as provenientes dos vizinhos Canadá e do México, os dois principais fornecedores estrangeiros desses metais.
O presidente americano ainda listou novos alvos. Ele acrescentou que consideraria impor tarifas adicionais sobre automóveis, produtos farmacêuticos e chips de computador.
“Vamos trazer de volta as indústrias, e vamos trazer de volta nossos empregos, e vamos tornar a indústria americana grande novamente”, disse Trump.
Em 2024, o Brasil foi o segundo maior fornecedor de aço para os Estados Unidos, atrás apenas do Canadá. No acumulado do ano, as siderúrgicas brasileiras forneceram 4,08 milhões de toneladas de aço para o mercado americano, representando 15,5% do volume total que o país comprou de fora. De acordo com os dados do governo americano, o montante foi de cerca de US$ 3 bilhões em exportações brasileiras da commodity.
Os dados mostram que o volume de aço brasileiro importado pelos Estados Unidos cresceu 14,11% de 2023 para o último ano, o que fez o país ultrapassar o México e ocupar a segunda posição entre os principais fornecedores do produto para o mercado americano.
Essa não é a primeira vez, no entanto, que Trump tenta taxar o aço e o alumínio importados para os EUA. Durante seu primeiro mandato, entre 2017 e 2021, ele criou tarifas e outras restrições para a importação desses produtos, mas todas foram posteriormente retiradas.

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