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Ação mensal gratuita teve como uma das prioridades os casos de mães de crianças sem registro de paternidade Foto: Divulgação/Agência Brasília A primeira edição do Dia da Mulher, realizada pela Defensoria Pública do Distrito Federal (DPDF) nesta terça-feira (2), atendeu cerca de 500 pessoas. A ação mensal gratuita ocorreu no maior núcleo da DPDF, no …
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Ação mensal gratuita teve como uma das prioridades os casos de mães de crianças sem registro de paternidade

Foto: Divulgação/Agência Brasília
A primeira edição do Dia da Mulher, realizada pela Defensoria Pública do Distrito Federal (DPDF) nesta terça-feira (2), atendeu cerca de 500 pessoas. A ação mensal gratuita ocorreu no maior núcleo da DPDF, no Setor Comercial Norte (SCN). A parceria histórica e inédita, firmada para disponibilizar uma série de serviços para o público feminino, contou com a Federação do Comércio do Distrito Federal (Fecomércio), a Secretaria da Mulher do DF, o Serviço Social do Comércio (Sesc), o Mesa Brasil Sesc, o Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial (Senac), o Centro de Referência de Assistência Social (CRAS) e a Companhia de Desenvolvimento Habitacional do Distrito Federal (Codhab).
O foco do projeto que abriu o Maio Verde, mês da Defensoria Pública, foi ofertar, prioritariamente, atendimento a mães de crianças sem registro de paternidade, visando principalmente à desjudicialização da investigação, visto que o Distrito Federal atingiu a maior proporção de pais ausentes em seis anos. Dados do Portal de Transparência do Registro Civil, atualizados em outubro de 2022, mostram que 5,8% dos registros de nascimento do DF do ano passado contam somente com o nome da mãe. Essa é a maior proporção desde 2016, data dos primeiros números disponíveis no portal.

O defensor público-geral, Celestino Chupel, destaca a importância da iniciativa para o público feminino em situação de vulnerabilidade. “É fundamental que as mulheres recebam assistência jurídica e psicossocial de qualidade. A criação de eventos como o Dia da Mulher tem o poder de mudar a realidade das assistidas”, defendeu.
Carmem Lúcia Gomes, 48 anos, foi uma das atendidas na primeira edição do Dia da Mulher. A profissional de contabilidade procurou a Defensoria em busca de uma vaga em creche para seu filho Miguel, de 10 meses. “Não tenho condições de pagar por uma creche no momento. Na minha cidade, esse serviço custa em média R$ 1,8 mil. Está inviável levá-lo para o serviço comigo todos os dias e também não tenho como pagar por uma creche particular”, explicou.
Diega Pedrosa, por sua vez, procurou o projeto para se informar sobre sua saúde e tomar as devidas providências. “As palestras foram ótimas. Aprendi a cuidar dos meus dentes da forma correta e a não pular etapas na higiene bucal”, contou. Ela é moradora da Casa Flor, que recebe mulheres em situação de extrema vulnerabilidade em Taguatinga.

O Dia da Mulher ocorrerá na primeiras segunda-feira de cada mês. O leque de serviços ofertados inclui exames de DNA imediatos, atendimentos socioassistenciais para as mulheres, palestras e distribuição de vouchers para exames médicos, entre outros.

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