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STF deve decidir hoje pela manutenção ou cancelamento do acordo de colaboração firmado pelo ex-ajudante de ordens
O depoimento que o tenente-coronel Mauro Cid vai prestar ao Supremo Tribunal Federal (STF) na tarde desta quinta-feira será determinante não só para o futuro do ex-ajudante de ordens, mas também de sua mulher, Gabriela Santiago, e seu pai, o general Mauro Cesar Lourena Cid. Isso porque, se a delação foi cancelada, os benefícios concedidos ao tenente-coronel deixarão de valer.
Mauro Cid foi preso pela primeira vez em maio de 2023, na operação que investiga a falsificação de cartões de vacinação de Bolsonaro, parentes e assessores. Em setembro daquele ano, após quase seis meses detido, o militar fechou um acordo de colaboração premiada com a Polícia Federal, que foi homologado pelo ministro Alexandre de Moraes, e deixou a prisão.
Um dos pedidos de Cid, ao firmar o acordo, era que seus familiares fossem poupados de qualquer punição, devido à suposta implicação do pai e da mulher no esquema da venda de joias e da fraude no cartão de vacinação .
Na manhã desta quinta, os advogados ainda tentavam convencer Cid a contar tudo o que sabe em relação à trama para matar o presidente Luiz Inácio Lula da Silva, o vice-presidente, Geraldo Alckmin, e o ministro Alexandre de Moraes, do STF. Também insistem para Cid dar mais detalhes dos conteúdos apagados (e recuperados pela PF) de seu aparelho celular.
A avaliação da defesa é a de que, somente contanto tudo o que sabe, Cid terá alguma chance de manter o acordo de pé. No início da semana, a PF enviou ao STF um relatório com informações sobre omissões de Mauro Cid, o que pode prejudicar o acordo de delação premiada firmado entre a corporação e o tenente-coronel. Agora, a Corte decidirá pela manutenção ou rescisão do acordo. Se a delação perder a validade, os benefícios concedidos a Cid param de valer.
O relatório da PF chegou ao Supremo e foi encaminhado pelo ministro Alexandre de Moraes, que é o relator do caso, para a Procuradoria-Geral da República (PGR), que deverá se manifestar sobre o caso.
No documento que chegou ao STF, a PF diz que Cid descumpriu as cláusulas do acordo firmado em setembro de 2023. Na época, a PGR — ainda sob o comando de Augusto Aras — se manifestou de forma contrária à delação, seguindo um posicionamento consolidado do Ministério Público contrário às delações firmadas pela Polícia Federal.
Em depoimento prestado na terça-feira na sede da Polícia Federal, Mauro Cid, ex-ajudante de ordens do ex-presidente Jair Bolsonaro, afirmou desconhecer um plano golpista que incluía o assassinato de autoridades.
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