
Déficit primário do setor público atinge R$ 33,7 bilhões em maio
Dívida bruta está em 76,1% do PIB
Após o governo anunciar o programa de subsídios para automóveis, a procura por carros em Brasília aumentou entre 30% e 260%. A maior variação se aplica a marcas com mais modelos de entrada, segundo o Sindicato dos Concessionários e Distribuidores de Veículos do Distrito Federal (SINCODIV-DF). O Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços (MDIC) …
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Após o governo anunciar o programa de subsídios para automóveis, a procura por carros em Brasília aumentou entre 30% e 260%. A maior variação se aplica a marcas com mais modelos de entrada, segundo o Sindicato dos Concessionários e Distribuidores de Veículos do Distrito Federal (SINCODIV-DF).
O Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços (MDIC) divulgou nesta quarta-feira (14) a lista de 9 montadoras que participam do programa de carro mais barato lançado pelo governo federal. São elas: Renault, Volks, Toyota, Hyundai, Nissan, Honda, GM, Fiat e Peugeot.
Inicialmente, foram colocados à disposição dos consumidores, para compra com desconto, 233 versões de 31 modelos. O MDIC informou que a lista é dinâmica, ou seja, a qualquer momento, as montadoras podem incluir outros modelos, desde que comuniquem ao governo.
Os descontos variam de R$ 2 mil a até R$ 8 mil no preço dos veículos de até R$ 120 mil. De acordo com o Sincodiv, os 10 modelos mais procurados no DF são: Hyundai Creta; Chevrolet Onix Hatch; Chevrolet Tracker; Volkswagen T Cross; Volkswagen Polo; Honda HR-V 92; Nissan Kicks; Renault Kwid; Toyota Corola; e Fiat Fastback.
No total, o governo reservou R$ 1,5 bilhão para o programa, que serão distribuídos assim: R$ 500 milhões para automóveis; R$ 700 milhões para caminhões; e R$ 300 milhões para vans e ônibus.
Quando atingir R$ 1,5 bilhão, o programa será encerrado. As vendas de carros com desconto serão exclusivas para pessoas físicas nos primeiros 15 dias, prazo que pode ser prorrogado por até 60 dias, a depender da resposta do mercado. Depois disso, as empresas também poderão se beneficiar do programa.
Dívida bruta está em 76,1% do PIB
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