
Arrecadação federal bate recorde em maio e atinge R$ 230 bilhões
Acumulado do ano em R$ 1,2 trilhão também é o maior da série histórica
A principal influência negativa do mês foi o grupo de máquinas e equipamentos, com queda de 3,0%
A produção industrial do Brasil recuou 0,3% em dezembro, e fechou 2024 com crescimento de 3,1%. O resultado veio acima do esperado pelos analistas de mercado, que projetavam queda de 1,1% no mês. Para o ano, a expectativa era de número por volta de 3%. Os dados fazem parte da Pesquisa Industrial Mensal (PIM) e foram divulgados pelo IBGE nesta quarta-feira.
Apesar das quedas nos últimos meses, especialistas já esperavam que o crescimento do ano fosse robusto, uma vez que o setor industrial mostrou resultados considerados positivos ao longo do ano, como reflexo do cenário de aquecimento economia, com o desemprego em mínimas históricas e o consequente aumento da rendas das famílias, com melhora nas condições de crédito, contexto que impulsiona o setor.
Porém, para 2025 a expectativa já é de desaceleração, influenciada principalmente pela redução do dinamismo da economia global e a manutenção de juros elevados por um período prolongado.
Dezembro foi o terceiro mês consecutivo com taxas negativas, já que outubro e novembro também tiveram recuos na indústria (-0,2% e -0,7%, respectivamente). A queda foi disseminada entre as atividades, com 15 dos 25 ramos industriais pesquisados vendo sua produção cair.
“As principais influências negativas foram assinaladas por máquinas e equipamentos, com queda de 3,0%, interrompendo dois meses consecutivos de resultados positivos, e produtos de borracha e de material plástico, registrando recuo de 2,5% e marcando a segunda queda seguida na produção”, explica o gerente da pesquisa, André Macedo.
Acumulado do ano em R$ 1,2 trilhão também é o maior da série histórica
Valores são depositados em contas abertas automaticamente na Caixa
Apostas podem ser feitas até as 19h, horário de Brasília
Com adicionais, valor médio do benefício está em R$ 666,01