
SES-DF é pioneira na aplicação de medicamento para proteger bebês contra bronquiolite
Público-alvo do Nirsevimabe são bebês recém-nascidos prematuros, com 32 a 36 semanas
O Projeto Jovens na Pandemia está recebendo inscrições de crianças e adolescentes entre 8 anos e 17 anos de idade com sintomas de ansiedade e de depressão, de alguma forma relacionados com o contexto da pandemia da covid-19, para um programa psicoterápico. O tratamento ajuda as crianças e os adolescentes a lidar melhor com emoções …
Continue reading “Projeto atende crianças e adolescentes com sintomas de ansiedade”
O Projeto Jovens na Pandemia está recebendo inscrições de crianças e adolescentes entre 8 anos e 17 anos de idade com sintomas de ansiedade e de depressão, de alguma forma relacionados com o contexto da pandemia da covid-19, para um programa psicoterápico.
O tratamento ajuda as crianças e os adolescentes a lidar melhor com emoções difíceis, que podem ter ficado mais frequentes nessa época de pandemia, como estresse, tristeza e ansiedade. A iniciativa é de um grupo de pesquisadores do Instituto de Psiquiatria do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (USP).
O programa psicoterápico é realizado em sessões online, via computador, celular ou tablet. Um dos pais deve acompanhar a criança ou o adolescente, que não deve estar em uso atual ou no último mês de alguma medicação psiquiátrica ou de psicoterapia. Os vídeos duram cerca de 5 minutos cada um e as sessões têm uma duração estimada de 90 minutos.
O atendimento é totalmente gratuito e voltado a jovens de todo o Brasil. A participação no programa é voluntária e não serão divulgados os nomes dos participantes. As inscrições podem ser feitas no site do projeto (https://redcap.hc.fm.usp.br/surveys/?s=7H9HR7TECJ).
O estudo faz parte do Projeto Temático Intervenções na Primeira Infância e Trajetórias de Desenvolvimento Cognitivo, Social e Emocional, financiado pela Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (Fapesp) e coordenado pelo professor Guilherme Polanczyk, do Instituto da Psiquiatria do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo.
Público-alvo do Nirsevimabe são bebês recém-nascidos prematuros, com 32 a 36 semanas
País contabiliza ainda 668 mortes confirmadas pela doença
Ambulatório de coagulopatias hereditárias, da Fundação Hemocentro de Brasília, foi o primeiro do país a oferecer profilaxia, que evita que a enfermidade comprometa a qualidade de vida dos pacientes
Para agência, retenção é necessária para aumentar o controle do uso