CULTURA

Projeto Olhar para o Futuro oferece oficinas profissionalizantes para mulheres

4 de fevereiro, 2025 | Por: Agência Brasília

Secretaria da Mulher abre 300 inscrições para cursos de costura, artes e cultura, ludoterapia, rodas de conversa e oficina sobre equilíbrio emocional

O objetivo é promover a inclusão social e o desenvolvimento integral de mulheres e crianças no DF | Foto: Vinícius de Melo/SMDF

O projeto Olhar Para o Futuro é uma iniciativa que oferece oficinas profissionalizantes para mulheres, em Planaltina. O programa é realizado por meio do fomento da Secretaria da Mulher (SMDF) e o Instituto Nova Aliança, em parceria com a Administração Regional de Planaltina. O objetivo é promover a inclusão social e o desenvolvimento integral de mulheres e crianças no DF. Cerca de 300 pessoas serão beneficiadas com os cursos de costura, artes e cultura, ludoterapia para crianças, práticas desportivas, rodas de conversa, oficinas Meus Direitos e Equilíbrio Socioemocional.

As inscrições estão abertas até o dia 16 de março e podem ser feitas por este link ou presencialmente, na Quadra 3/4, ao lado do posto de saúde do Jardim Roriz, em Planaltina. Também haverá espaço para as crianças no local. Enquanto a mãe participa das oficinas, os filhos se desenvolvem brincando, com a ludoterapia para ajudar a expressar sentimentos e estimular o aprendizado.

Para a vice-governadora do DF, Celina Leão, o programa surge como uma iniciativa transformadora, voltada para promover a inclusão social e o desenvolvimento integral de mulheres e crianças em situação de vulnerabilidade. “O projeto busca proporcionar acesso à educação, saúde, cultura e geração de renda, contribuindo para a construção de um futuro mais digno e promissor para essas famílias”, comemora.

Segundo a secretária da Mulher, Giselle Ferreira, a proposta tem como objetivo a construção de uma vida melhor para as famílias do DF. “Estamos oferecendo programas educativos para crianças e jovens, além de cursos de capacitação, para aumentar as oportunidades de emprego e dar autonomia financeira às mulheres”, disse.

De acordo com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), a taxa de desemprego entre as mulheres é consistentemente mais alta do que entre os homens, e a vulnerabilidade econômica é agravada para mulheres chefes de família. A exposição a condições de pobreza e exclusão social tem um impacto significativo na saúde mental de mulheres e crianças.

*Com informações da Secretaria da Mulher do Distrito Federal (SMDF)

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