Secec-DF divulga resultado final de blocos para o DF Folia 2025
Sessenta e dois blocos divididos por categorias (novo, pequeno, médio, grande, super e mega)
A programação começou pelo Núcleo Bandeirante e vai até 14 de abril, em Santa Maria As artes da música e da literatura irão circular por escolas públicas das Regiões Administrativas de Ceilândia, Gama, Santa Maria, Núcleo Bandeirante, Riacho Fundo, Riacho Fundo II e Samambaia. Serão ao todo 28 apresentações, duas em casa escola, que tiveram …
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A programação começou pelo Núcleo Bandeirante e vai até 14 de abril, em Santa Maria
As artes da música e da literatura irão circular por escolas públicas das Regiões Administrativas de Ceilândia, Gama, Santa Maria, Núcleo Bandeirante, Riacho Fundo, Riacho Fundo II e Samambaia.
Serão ao todo 28 apresentações, duas em casa escola, que tiveram início dia 20 de março e seguem até 14 de abril, com repentistas que se revezarão em duplas. Em cada pouso, livretos em Literatura de Cordel serão distribuídos, gratuitamente, a mais de 400 estudantes de todas as idades.
No DF, onde há a maior concentração de nordestinos fora de sua região de origem, “jovens têm acesso restrito às manifestações artísticas vivenciadas por seus pais, mães e avós e avôs, deixando assim uma lacuna em sua identidade cultural”, apontam os idealizadores do projeto. Assim sendo, segundo eles, a relevância social e de política pública do Repente na Escola, “está em estreitar o contato com suas raízes”, ressaltam.
Realizar o projeto por escolas públicas se deu em face à não equiparação pública das RA’s que possibilitasse o acesso a manifestações culturais, com isso, “as escolas têm papel fundamental para a democratização cultural, visto serem, praticamente, os únicos locais de difusão cultural, formação de público e incentivo ao fazer artístico acessíveis às crianças e jovens de famílias que não têm condições de acompanhar o circuito cultural da elite do Plano-Piloto”, detalham os proponentes.
A arte do Repente Nordestino, assim como a Literatura de Cordel, nasceu a partir das raízes poéticas portuguesas e no Nordeste brasileiro, onde as violas receberam influência rítmica africana, atingiu seu apogeu, contando com mais de 30 estilos poéticos, aperfeiçoando-se e caracterizando-se por genuína brasilidade.
O Repente na Escola também se revela como uma ponte para o desenvolvimento da economia da cultura, ao abrir campos de atuação novos talentos da arte do Repente e do Cordel. O consumo da Literatura de Cordel ganha impulsionamento, por meio da distribuição dos livretos, e possibilita aos componentes da programação a divulgarem seus trabalhos.
Nas apresentações, os repentistas Valdenor de Almeida, João Santana, Ramalho de Oliveira, Chico de Assis, Jonas Andrade, Messias de Oliveira, Nelson Santos, Donzílio Luiz, Nelson Martins, Geraldo Queiroga, José Moacir, Osnil Soares, Chico Brazlândia, Poeta Geraldinho, Cícero Monteiro, Francisco Silva, Zé de Lima, Elias Ferreira, Valdir Lucena, Louro Bento, Agamenon Ferreira, Gildázio, Wladimir Maiakovski e Zé Oliveira discorrerão sobre temas diversos, históricos e da atualidade, atenderão a solicitações de temas por parte dos alunos e direção e eventualmente declamarão poemas de cunho socioambiental e matutos.
Sessenta e dois blocos divididos por categorias (novo, pequeno, médio, grande, super e mega)
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