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Objetivo da Onda Vermelha é aprimorar atendimento a pacientes vítimas de ocorrências com choque hemorrágico

O Hospital de Base do Distrito Federal (HBDF) deu início à implementação do protocolo Onda Vermelha, um novo modelo de atendimento emergencial voltado para pacientes vítimas de trauma grave com choque hemorrágico. A iniciativa, que já vinha sendo discutida há algum tempo, foi colocada em prática na semana pré-Carnaval, época em que os casos de trauma aumentam significativamente.
De acordo com o chefe do Centro de Trauma do HBDF, Renato Lins, o protocolo visa a aprimorar o atendimento a esses pacientes por meio do acionamento simultâneo de áreas críticas, como o time de trauma, o centro cirúrgico, a radiologia e o banco de sangue. “Quando recebemos um paciente politraumatizado grave, já temos uma informação prévia do seu quadro clínico através dos serviços de atendimento pré-hospitalar, como o Samu e o CBMDF”, afirma. “Após a chegada dele e avaliação da gravidade real, ativamos o protocolo para garantir que todo o hospital esteja preparado para recebê-lo e iniciar as medidas necessárias rapidamente”.
A principal vantagem do protocolo Onda Vermelha, pontua Lins, é a sistematização do atendimento, permitindo uma resposta mais ágil e eficiente.
“O Hospital de Base sempre esteve preparado para esses atendimentos, mas agora conseguimos reduzir ainda mais o tempo de resposta, garantindo a realização de exames complementares mais rapidamente, acelerando a transfusão de hemoderivados e assegurando a disponibilidade imediata de salas cirúrgicas para intervenções urgentes”, ilustra o gestor.
Esse modelo de protocolo já é utilizado com sucesso em outras unidades do país, como o Hospital João XXIII, em Belo Horizonte (Minas Gerais). “Estamos sendo pioneiros na implementação desse protocolo para pacientes vítimas de trauma no Distrito Federal”, ressalta o médico. A expectativa é que essa medida se torne uma política permanente no hospital, garantindo um atendimento mais eficiente e salvando mais vidas.
“Precisamos definir prioridades de acordo com a gravidade dos pacientes, além de garantir que todas as equipes envolvidas estejam devidamente treinadas”, acrescenta Renato Lins. Para tanto, cada setor recebeu um treinamento específico, capacitando seus profissionais para agir de maneira coordenada e eficaz quando o protocolo for ativado.
*Com informações do IgesDF

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