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As imagens foram vistas, em sua maioria, por moradores de São Paulo (28%), Rio de Janeiro (13%) e Minas Gerais (10%) O presidente Jair Bolsonaro e o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva ALAN SANTOS/PR E RICARDO STUCKERT O Partido dos Trabalhadores gastou entre R$ 25 mil e R$ 30 mil com o impulsionamento de …
As imagens foram vistas, em sua maioria, por moradores de São Paulo (28%), Rio de Janeiro (13%) e Minas Gerais (10%)
O Partido dos Trabalhadores gastou entre R$ 25 mil e R$ 30 mil com o impulsionamento de vídeos no Facebook em que associa o presidente e candidato à reeleição Jair Bolsonaro (PL) ao canibalismo.
Os anúncios foram distribuídos no último domingo (9) e atingiram cerca de dois milhões de pessoas. As imagens foram vistas, em sua maioria, por moradores de São Paulo (28%), Rio de Janeiro (13%) e Minas Gerais (10%). O vídeo apareceu, também, para 5% dos moradores de Pernambuco, Amazonas, Pará e Rio Grande do Sul.
As informações sobre o gasto com o impulsionamento e os estados mais beneficiados estão contidas na ação, protocolada pela campanha de Bolsonaro, junto ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE), na última segunda-feira (10).
A coligação pediu à Corte Eleitoral que puna a campanha de Luiz Inácio Lula da Silva (PT) por continuar a veicular na televisão o vídeo que associa o atual presidente ao canibalismo. A declaração de Bolsonaro foi dada ao jornal americano The New York Times, em 2016.
“Cozinha por dois, três dias e come com banana. E daí eu queria ver o índio sendo cozinhado. Daí o cara: ‘se for, tem que comer’. Eu falei: eu como. Daí na comitiva, ninguém quis ir. ‘Vamos comigo lá’, mas ninguém quis ir. Daí, como na comitiva ninguém quis ir, porque tinha que comer o índio… não queriam me levar sozinho lá. Aí não fui. Eu comeria o índio sem problema nenhum. É a cultura deles… e eu me submeti àquilo”, afirmou Bolsonaro ao jornal norte-americano.
De acordo com o pedido, a peça eleitoral foi divulgada durante “todo o dia” no último domingo (9). “Os representados não só veicularam a inserção vedada, como intensificaram a exibição nos blocos de maior audiência, obtendo a melhor audiência para públicos de menor renda e menos escolarizados, de modo a potencializar os efeitos da inverdade e da ofensa imposta”, dizem os advogados.
O ministro Paulo de Tarso Vieira Sanseverino, do TSE, determinou, no último sábado (8) a retirada do ar da propaganda eleitoral. “Em análise superficial, típica dos provimentos cautelares, verifica-se que, como alegado, a propaganda eleitoral impugnada apresenta recorte de determinado trecho de uma entrevista concedida pelo candidato representante, capaz de configurar grave descontextualização”, diz o ministro.
Sobre a decisão do TSE de retirar o vídeo do ar, a assessoria do PT afirmou que “a propaganda apenas mostrava uma fala — real — do próprio Bolsonaro”. O partido foi novamente procurado pela reportagem, desta vez sobre os gastos com impulsionamento em rede social, e não retornou até a última atualização da reportagem.
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