>> ligeirinhas

Um levantamento realizado pela Shopee, plataforma de comércio eletrônico que conecta vendedores, marcas e consumidores, mapeou as intenções de compra para esse Dia dos Namorados (12 de junho). De acordo com a pesquisa, 35% dos participantes planejam comprar algo com três semanas ou mais de antecedência e a intenção média de gasto para a data é de R$ 221. Entre os produtos mais desejados estão calçados, acessórios, roupas e perfumes. Mais de 1.500 brasileiros de todas as regiões do país participaram do mapeamento.

Como ocorre todo ano, o Oba Hortifruti lançou este mês a sua Campanha do Agasalho. A ação, que começou no dia 16 de maio, acontece em todas as lojas da rede e se estenderá até o dia 30 de agosto. Para a 11ª edição da campanha, o slogan escolhido foi “Doe Amor” e tem como objetivo estimular clientes e colaboradores a apoiarem e contribuírem com a causa.

No último dia 25, comemorou-se o dia nacional da adoção. Dados do Sistema Nacional de Adoção e Acolhimento (SNA) mostram que há mais de 4 mil crianças e adolescentes disponíveis para adoção no Brasil e, também, mais de 30 mil acolhidos em organizações. Em Brasília, o Grupo Aconchego é a instituição de referência nesta temática, prestando apoio ao sistema que envolve tanto a Justiça, quanto as instituições de acolhimento de crianças e adolescentes e as famílias interessadas em adotar. O contato é: (61) 3963-5049.

———–

IN

O Brasil é um dos países que possui a cerveja mais barata do mundo. De um total de 195 países, o Brasil está entre os 10 primeiros no ranking mundial. É o que revela um estudo divulgado pela plataforma de desconto CupomValido.com.br com dados da Numbeo e Statista. No estudo, foi utilizado o dólar como moeda referência. O custo médio da cerveja no Brasil foi de U$1,38. Isso representa um valor 66% menor que a média mundial, com um custo de U$4,06 para uma cerveja de 500 ml.

OUT

As instituições sociais estão sofrendo com a crise. Muitas pessoas deixaram de doar. A Fraternidade sem Fronteiras (FSF), por exemplo, lançou, nesta semana, o apadrinhamento para jovens universitários do Projeto Acolher Moçambique, na África. A partir de R$ 600 é possível manter um acolhido na universidade e garantir o curso, material didático, transporte, alimentação e moradia (pois as universidades ficam longe das aldeias moçambicanas).

———–

> Selo Candango

Templo da beleza, da saúde e do bem-estar

As sócias da clínica de estética INTI, Roberta Baracat, Priscilla Baracat, e Luciana Caied (foto), estão sorrindo de orelha a orelha. É que esta semana ampliaram o espaço da clínica, instalada no Deck Brasil, na QI 11 do Lago Sul, o que possibilitará oferecer ao público uma diversidade maior de tratamentos e serviços.
Com conhecimento e aptidões complementarem, as empresárias se dividem para fazer o negócio prosperar: Priscilla é nutricionista e pós graduada em Fisiologia do Exercício e Estética Corporal e Facial. Cuida do dia a dia da empresa; Roberta é nutricionista e esteticista; e Luciana tem formação em Propaganda e Marketing. As duas últimas atuam mais na administração e coordenação da equipe, além da gestão financeira.
O projeto do novo espaço, que foi inaugurado em 2009, é da arquiteta Márcia Montenegro e paisagismo de Marina Pimentel.
Ao todo, são três unidades (Lago Sul, Sudoeste e Noroeste) e a expectativa é lançar uma nova clínica em Águas Claras, no ano que vem. Já o público é composto de 70% mulheres entre 25 e 60 anos; e homens entre 20 e 50 anos.
Para além da clínica estética, a INTI conta com uma série de especialidades médicas e terapêuticas, visando a maior abrangência para quem busca saúde, qualidade de vida, beleza, bem-estar e autoestima. Entre elas estão a nutrologia, nutrição (Esportiva, Obesidade e Emagrecimento) dermatologia, endocrinologia, ginecologia, clínica e estética e cirurgia plástica.

• SERVIÇO: INTI- Agendamentos: 61 994271109 – Instagram: @intiesteticabemestar

———–

> na lata

O homem do adubo produzido no coração de Brasília

Foi no quintal de casa, no Setor de Mansões Dom Bosco, no Lago Sul, que o alagoano Francisco Alves Feitoza (foto), de 78 anos, teve a ideia de produzir húmus e mudas de plantas, em especial, de suculentas e frutíferas. Professor de Língua Portuguesa e Literatura Brasileira, o Prof. Feitoza, como é mais conhecido, descobriu que o caminho para vencer a depressão – comum no avançar da idade – estava mais próximo do que ele imaginava. Profissional conhecido e respeitado nas melhores escolas de ensino médio de Brasília, como Sigma e Colégio Objetivo, onde atuou nas décadas de 80 e 90, ele se dedicou ao estudo da técnica do cultivo de minhocas para estruturar um negócio que hoje ocupa, além dele, outros dois funcionários e tem uma base de centenas de clientes. Com o tempo, aprimorou o manejo, os equipamentos de trabalho, as embalagens dos produtos e a própria estrutura do espaço, que funciona no condomínio que ele também ajudou a fundar há 15 anos. Ao Quadradinho, este homem inspirador, casado, pai de três filhas e que chegou a Brasília em 1968 contou um pouco de sua história e do que pretende deixar de legado para as gerações futuras. Confira:

Como e quando começou o negócio da produção de adubo?
Comecei a produzir húmus de minhocas em 2006. Durante algum tempo, o meu húmus era conhecido como “Húmus do saco branco”. Mais recentemente, criamos uma identidade visual e o nome Cia da Terra.

De onde veio o interesse?
Inicialmente, comecei por curiosidade e por necessidade de tornar fértil o terreno da casa onde hoje moro. O interesse pela terra tenho comigo desde menino. Um dos presentes que ganhei quando criança foi uma enxada pequenina e uma pequena plantação de mandioca.

Quais produtos o senhor consegue produzir?
Hoje produzo jabuticaba, abacate, pinha, acerola, limão, mudas de palmeiras Bismarckia. Produzo, também, suculentas diversas, rosas do deserto, verduras diversas (para consumo próprio) etc. Paralelamente a isso, preparo terra adubada (substrato) para diversos tipos de plantas.

Qual o seu público?
Inicialmente, vendia somente para conhecidos e vizinhos. Com o tempo, o boca a boca foi aumentando e hoje tenho um público enorme.

Qual a sua capacidade de produção atual?
Tenho capacidade instalada para produzir 10 toneladas/mês, mas não produzo isso tudo.

Como a pandemia impactou o seu negócio?
Na pandemia, com as pessoas presas em casa, a demanda cresceu muito, tive que dobrar a produção. Agora, com tudo voltando ao normal, e por causa de fatores conjunturais, já começo a ter um pouco de estoque.

O que representa esta atividade hoje para o senhor, do ponto de vista pessoal?
Como tudo é bem manual, artesanal, a atividade gera um lucro apenas modesto, mas me ocupa por muito tempo, não deixando espaço para tédios ou esmorecimentos.
Que legado quer deixar com este trabalho?
A terra é mãe e é pródiga. Quem souber fecundá-la, colherá farturas e belezas.

Como achar o seu produto?
Recebo encomendas pelo WhatsApp ou pelo telefone celular (61) 99211-1871. Meu produto (Húmus de minhoca Cio da Terra) pode ser encontrado nas lojas do polo verde do Jardim Botânico e na Central Flores, no Ceasa-DF.

———–

“Os brasileiros terão que trabalhar 149 dias em 2022, ou seja, até o dia 29 de maio, somente para pagar os impostos, taxas e contribuições exigidas pelos governos federal, estadual e municipal. Com isso, é possível concluir que o valor pago em impostos representa 40,82% do rendimento médio brasileiro, que de acordo com o IBGE foi de R$ 2.789,00 em 2021”.

Tonico Novaes, Dr. João Eloi Olenike, presidente executivo do Instituto Brasileiro de Planejamento e Tributação (IBPT).

 Flávio Resende
[email protected]