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Marco Antônio Maia, presidente do Goianésia, reuniu as evidências do crime e as entregou às autoridades
Uma quadrilha envolvida na manipulação de resultados de partidas de futebol, tanto no Brasil quanto no exterior, foi descoberta após entrar em contato com o presidente do Goianésia Esporte Clube, de Goiás, que também atua como delegado de polícia. Imagens e gravações obtidas pelo programa Fantástico, da TV Globo, revelam diálogos entre os criminosos e dirigentes de clubes de menor expressão, que eram os principais alvos da fraude.
O que os integrantes da organização criminosa não sabiam era que um desses dirigentes, Marco Antônio Maia, além de presidente do Goianésia, era também delegado. Ele relatou que, inicialmente, acreditou se tratar de uma proposta de patrocínio, mas logo percebeu que se tratava de um esquema de manipulação de resultados.
— Inicialmente, eu achei que tratava de um patrocínio e comecei a conversar com ele. E, durante essa conversa, a gente viu que realmente não era nada legalizado — conta o delegado Marco Antônio Maia, presidente do clube Goianésia Esporte Clube.
De acordo com o que foi oferecido pelo grupo, o Goianésia receberia apoio financeiro para montar um elenco competitivo, com a condição de perder algumas partidas do Campeonato Goiano de 2023 deliberadamente. A oferta foi recusada e, posteriormente, o grupo pediu para o delegado intermediar o contato com o presidente de outro clube, também goiano.
Diante disso, o dirigente reuniu as evidências do crime e as entregou às autoridades. Como resultado, a Polícia Civil de Goiás deflagrou uma operação nesta semana e prendeu seis suspeitos. Entre os detidos estão Fábio Francisco de Oliveira, Leonardo Lobo Araújo — que foi liberado após audiência de custódia —, e Cleuson de Souza Barros, ex-presidente do Crato Futebol Clube.
Os detidos são investigados por crimes de manipulação de resultados esportivos, estelionato e participação em organização criminosa.
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