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Sedentarismo, estresse, ficar sentado o dia todo e ganho de peso são apontados como causas das lesões de coluna, que podem ser aliviadas com pequenas mudanças na rotina Se você nunca sentiu dor nas costas, certamente conhece alguém da família ou algum amigo que já reclamou desse incômodo. Dados estatísticos revelam que entre 60% e …
Sedentarismo, estresse, ficar sentado o dia todo e ganho de peso são apontados como causas das lesões de coluna, que podem ser aliviadas com pequenas mudanças na rotina
Não bastassem as questões evolutivas e o sistema de trabalho das pessoas, o médico ressalta que o estresse é mais um fator que piora as dores e aumenta as contraturas musculares.
“Há fatores que também são responsáveis por muitas dores devido a contraturas musculares: as tensões do dia a dia, o trabalho, o trânsito, o medo da violência — isso tudo leva à contratura dos músculos das costas, do trapézio, da cervical, dorsal e lombar e aumenta a dor” -Pixabay
São muitas as causas que agravam as dores, mas é possível diminuí-las, como explica o ortopedista.
“Precisamos atacar diretamente os pontos causadores dessas dores: o aumento do peso, a sobrecarga na coluna por passar muito tempo sentado e as tensões do dia a dia”, alerta ele. E acrescenta: “Devemos colocar na nossa rotina a atividade física pelo menos duas ou três vezes por semana para trabalhar a musculatura da coluna; com isso ganhamos suporte muscular e trabalhamos o alongamento. Melhoramos a postura e protegemos a coluna, com o aumento muscular” -Pixabay
A preocupação com as refeições também é importante, e não só para ajudar na perda de peso.
“Uma alimentação mais saudável, além de levar à perda de peso, reduz os fatores inflamatórios. Os carboidratos industrializados geram muita inflamação e podem levar ao aumento da dor”, destaca Miller -Pixabay
Ao ficar sentados, a preocupação com a ergonomia é fundamental para que as dores diminuam. Leandro Miller explica quais devem ser as preocupações.
“É importante usar um mobiliário adequado. Cadeira que tenha um suporte para a coluna e altura adequada, ou seja, que permita que os pés fiquem totalmente apoiados no chão, que os joelhos façam um ângulo de 90º entre as pernas e as coxas e entre as coxas e a coluna.” -EFE
E acrescenta: “É necessário adequar o monitor à altura dos olhos para não precisar dobrar nem esticar o pescoço. E é preciso apoiar os braços para digitar. Com isso, vamos ajudar não só a musculatura do antebraço como também a da coluna vertebral” -Pixabay
No dia a dia também se deve prestar atenção na postura. “Por exemplo, ao pegar um peso, em vez de dobrar a coluna para a frente para fazer uma alavanca, a pessoa tem de refletir mais nos joelhos e fazer força também com as pernas, não somente com a coluna”, ressalta o médico -Pixabay
A sexta orientação do ortopedista é em relação à hora de dormir. É importante ter um colchão e travesseiros adequados que ajudem a coluna vertebral a estar em bom estado -EFE
“O colchão tem de ser adequado ao peso e à altura da pessoa, com densidade correta. Não pode ser muito duro, porque acaba sobrecarregando alguns pontos da coluna, nem muito mole, porque afunda e muda a curvatura da coluna”, ensina Miller.
Vale lembrar que o colchão tem prazo de validade e dura entre sete e oito anos -Pixabay
A validade do travesseiro é de três a quatro anos e ele deve ter um tamanho certo: “Deve ir da altura da orelha até a parte lateral do braço”, diz o médico -Pixabay
Tem posição certa para dormir também. “O ideal é dormir de lado, com um travesseiro no meio das pernas. É o que recomendamos, mas depende do sono de cada um; a pessoa acaba mudando de posição”, lamenta o ortopedista -EFE
A última dica, mas que merece a mesma atenção de todas as outras, é que a dor nas costas tem hora para acabar. Ela não pode ficar para sempre, sem que a pessoa procure um médico. No caso de idosos, crianças e pessoas que passaram por acidentes, a atenção deve ser ainda maior.
“Dor nas costas associada a perda de força e formigamento nas pernas e dor nas costas associada a perda de peso e febre têm de ser investigadas”, salienta o médico -Pixabay
“Outra coisa muito importante: criança não tem dor nas costas. A coluna da criança é muito elástica, plástica. Criança com dor nas costas tem de ser verificada. Além da dor nas costas que não melhora em idosos acima dos 65 anos, porque aumenta muito o risco de câncer e sabemos que o primeiro local em que há metástase de tumores é a coluna vertebral, que tem de ser bastante avaliada”, finaliza Luciano Miller -Pixabay
Fonte: SAÚDE | Do R7
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