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Ao som de funk pancadão, a nova onda promete chacoalhar as nádegas femininas elevando-as a um termo altamente sofisticado: “raba”
Já que a “cerebrologia” está em baixa, é preciso primeiro entender a etimologia desta nova palavra para, depois – se possível – tentar compreender a profundidade da nova “dança” que, segundo dizem, está se popularizando no Rio de Janeiro.
A palavra “logia” é um elemento de composição originado do termo grego “logos” (expressão), mais o sufixo “ia” (qualidade) que, mais tarde, passou a significar discurso, tratado e, por fim, ciência. Portanto, o uso do complemento “logia” indica estudo aprofundado sobre algo. Exemplos: biologia, estudo da vida; etimologia, estudo da origem das palavras; geologia, estudo das rochas.
REPRODUÇÃO
Com o objetivo de democratizar o empoderamento feminino, um grande filósofo contemporâneo cunhou o termo “rabalogia” que, ao que tudo indica, significa estudo da “raba”. Segundo esse grande estudioso, que também é especialista em baldiologia da mente e praticante inveterado do ócio frustrâneo, a “rabalogia” é o estudo do que as mulheres têm de melhor, seus traseiros.
Segundo o filósofo – que de tão modesto prefere manter-se no anonimato – a ciência descobriu há muito tempo que as mulheres pensam de uma forma diferente dos homens. Porém, ele descobriu que ao chacoalhar suas retaguardas seminuas, as mulheres neutralizam o raciocínio dos machos opressores e empoderam-se de seus intelectos. A “rabalogia” vem para ensinar as mulheres a rebolarem seus traseiros das formas mais degradantes, ou melhor, mais empoderantes jamais vistas na história da humanidade (mesmo antes da civilização).
“O futuro é feminino e as mulheres vão dominar o mundo hipnotizando o patriarcado tóxico com os movimentos precisos que a ‘rabalogia’ promove. ‘Girl power’!” declarou o decoroso filósofo e criador do movimento.
Este é mais um exemplo de quanto as mulheres vêm sendo homenageadas ao longo da história recente. Cachorras, malandras, safadas, popozudas e, agora, empoderadas por suas “rabas”. Resta saber quais serão os próximos lauréis que coroarão as cabeças (ou as “rabas”) femininas.
Gostaríamos muito que esta crônica fosse uma ficção, mas não podemos ter tudo o que queremos, não é mesmo?
Fonte: MELHOR NÃO LER | Do R7
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