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O Distrito Federal confirmou, nesta terça (5), o primeiro caso de raiva humana em 44 anos O paciente é um adolescente entre 15 e 19 anos que foi arranhado por um gato, e se encontra em estado grave. Foto: Reprodução O agente causador da doença é o vírus rábico, que pertence à ordem Mononegavirales. Os …
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O Distrito Federal confirmou, nesta terça (5), o primeiro caso de raiva humana em 44 anos
O paciente é um adolescente entre 15 e 19 anos que foi arranhado por um gato, e se encontra em estado grave.
O agente causador da doença é o vírus rábico, que pertence à ordem Mononegavirales. Os animais que transmitem o vírus para os humanos são, principalmente, cães e gatos, mas todos os animais de sangue quente (aves e mamíferos), desde que estejam infectados, também são transmissores. Alguns exemplos são os morcegos que consomem sangue, raposas, guaxinins e macacos. Animais de produção, como bois, galinhas e porcos, também podem passar a raiva.
Sem tratamento, a raiva humana pode levar à morte em um período entre 5 a 7 dias. É importante procurar ajuda médica o mais rápido possível depois da exposição ao vírus ou do início dos sintomas.
A transmissão do vírus da raiva acontece por contato direto, ou seja, é preciso que a saliva do animal ou da pessoa infectada entre em contato com uma ferida na pele ou com as membranas dos olhos, nariz ou boca. Por esse motivo, a causa mais comum de transmissão de raiva é através da mordida de um animal, sendo mais raro que aconteça por meio de arranhões.
Principais sintomas – Os sintomas da raiva em humanos começam aproximadamente 45 dias após a mordida do animal contaminado, já que o vírus precisa chegar ao cérebro. Assim, é comum que a pessoa já tenha sido mordida há algum tempo antes de apresentar qualquer sinal da doença.
No entanto, quando surgem, os primeiros sintomas costumam ser semelhantes aos de uma gripe e incluem:
À medida que a doença vai se desenvolvendo, começam a aparecer outros sintomas relacionados com a função cerebral, como ansiedade, confusão, agitação, comportamento anormal, alucinações e insônia. Quando surgem sintomas relacionados à função cerebral, geralmente a doença é fatal.
Profilaxia – A raiva humana tem vacina e é indicada como profilaxia para pessoas que estão em risco permanente de exposição ao vírus. Fazem parte do grupo: profissionais e auxiliares de laboratório que analisam amostras de raiva, pessoas que trabalham com morcegos, veterinários, agrônomos, biólogos, espeleólogos (cientistas que estudam cavernas) e funcionários de pet-shops.
Entram na lista também estudantes de veterinária, zootecnia, biologia e biomedicina e profissionais que atuam em área epidêmica para a raiva canina fazendo manejo e vacinação de cães que podem estar infectados. São aplicadas duas doses, com sete dias de intervalo.
O imunizante também pode ser usado no pós-exposição, quando serve para reduzir eventuais desfechos da enfermidade. No Brasil, a vacina é distribuída pelo Instituto Butantan e aplicada nas unidades do Sistema Único de Saúde (SUS).
Em animais, o principal meio de evitar a raiva é por meio da vacinação. O imunizante faz parte do calendário obrigatório para cães e gatos. (Com informações do portal Tua Saúde)
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Fonte: Metrópoles
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