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O aumento de 8,56%, segundo Caiado, vai na contramão do Governo para reduzir o preço cobrado do usuário
O reajuste no preço das passagens do transporte coletivo no Entorno do Distrito Federal, passou a valer a partir do último domingo (25/02). “É injusto o reajuste das passagens e não resolve o problema estrutural do transporte coletivo na região” afirmou o governador Ronaldo Caiado
E manifestou preocupação com a viabilidade do sistema no futuro: “Se não buscarmos uma forma sustentável de subsídio, como fizemos em Goiânia, vai colapsar”.
A decisão da ANTT também foi criticada por auxiliares do governador.
Ele reforça, ainda, o modelo de sucesso realizado pelo Estado na região metropolitana de Goiânia, que desde 2019 tem a tarifa congelada em R$ 4,30.
Já o senador Jorge Kajuru pediu ao ministro dos Transportes, Renan Filho, para que suspenda o reajuste em pelo menos 180 dias. Esse tempo coincide com o prazo determinado pelo próprio ministro para a finalização das atividades do Grupo de Trabalho (GT) sobre a gestão do transporte na região, que conta com representantes dos governos de Goiás, do Distrito Federal e da União.
O GT foi criado por meio da Portaria 129/2024 do Ministério dos Transportes (MT), na semana passada.
De acordo com pesquisa feita pela SGG, hoje o preço médio da tarifa é de R$ 7,72, sendo a máxima praticada em Novo Gama, que chega a R$ 10,80. Com o reajuste de 8,56%, o valor médio passa para R$ 8,38 e o mais alto a R$ 11,70 por passagem.
O aumento foi autorizado pela ANTT, sem consulta ao Governo de Goiás, já que o transporte na região é considerado interestadual e, conforme a legislação vigente, responsabilidade da União. É a terceira vez em menos de um ano que o usuário tem de pagar mais caro pelo serviço.
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