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Brasil registra déficit de US$ 8,7 bilhões nas contas externas em janeiro, quase o dobro do ano passado
No ano passado, a entrada e saída de dólares do país somou US$ 56 bilhões, o maior rombo anual desde 2019
Responsáveis por família inscrita no Cadastro Único poderão ser beneficiados pela devolução de impostos sobre água, luz, esgoto e gás
O cashback para famílias de baixa renda é um dos principais pontos do texto da regulamentação da Reforma Tributária ((PLP 68/2024)) aprovado na Câmara dos Deputados nesta quarta-feira (dia 10), segundo o relator da proposta, Reginaldo Lopes (PT-MG). O mecanismo foi criado pelo governo federal como forma de devolução de parte dos impostos pagos pelas pessoas de menor poder aquisitivo em água, luz, esgoto e gás.
“Ousada combinação de entender que o Brasil tem 73 milhões de pobres com renda per capita (por pessoa) de R$ 600 e, portanto, mesmo com alíquota reduzida de remédio, zero na cesta básica, tem de receber cashback das outras compras, da energia, da água”, afirmou.
Serão beneficiados pelo cashback os responsáveis por família inscrita no Cadastro Único para Programas Sociais do Governo Federal (CadÚnico) com renda familiar mensal por pessoa de até meio salário mínimo mensal (R$ 706).
Aquele que receber a devolução do tributo deverá residir no território nacional e ter CPF ativo, mas o mecanismo vai considerar as compras de todos os integrantes da família que tenham CPF.
As regras para o cashback valerão a partir de janeiro de 2027 para a Contribuição Social sobre Bens e Serviços (CBS, federal) e a partir de 2029 para o Imposto sobre Bens e Serviços (IBS, estadual e municipal).
Segundo o relator, um regulamento posterior vai estabelecer o método de cálculo e devolução, mas desde já o texto prevê que serviços ou bens com periodicidade mensal de consumo terão o valor devolvido na conta, a exemplo de energia elétrica, água e esgoto e gás natural.
A regra, no entanto, não valerá para o botijão de gás de 13kg, e qualquer aumento na devolução (cashback) deverá ser considerado na fixação da alíquota de referência, a fim de reequilibrar a arrecadação do ente federativo.
*Com informações da Agência Câmara¨.
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