“Esses profissionais não têm direitos trabalhistas assegurados como os efetivos têm. Se um filho adoece, eles não podem sequer tirar um atestado de acompanhamento”, reclamou.

Foto: Renan Lisboa (estagiário)/CLDF
Para o distrital, o tratamento dispensado aos professores temporários precisa mudar. “O que existe hoje na Secretaria de Educação é um processo altamente discriminatório que trata esses trabalhadores como professores de segunda categoria, o que é um absurdo”, criticou.
Além disso, o parlamentar também lembrou que os professores substitutos deveriam ser contratados para cumprir uma função específica. “Eles só poderiam atuar em substituição para ocupar vagas temporárias, mas não é o que vem acontecendo”, apontou Veras.