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Franquia de ficção científica retorna aos cinemas com ‘Planeta dos Macacos: o reinado’
Consta que o francês Pierre Boule, autor de “A ponte do Rio Kwai” (1952), levado ao cinema em 1957, ficou incrédulo quando outro livro seu teve direitos comprados por Hollywood. Enquanto o primeiro era uma clássica aventura de guerra, “O Planeta dos Macacos” (1963) era uma ficção científica viajante sobre astronautas perdidos em um mundo onde chimpanzés, orangotangos e gorilas dominavam humanos. Sessenta anos depois, sua obra gerou uma das mais longevas franquias do entretenimento, com duas séries de TV, quadrinhos e (sem contar o longa que estreia amanhã) nove filmes — e até um tributo dos Trapalhões. Confira abaixo.
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Sci-fi de luxo, tipo “Duna”, levou Oscar pela maquiagem. A estrela é Charlton Heston, astronauta seminu que faz a descoberta: o mundo maluco onde foi parar é a própria Terra, no futuro.
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Começa repetindo o primeiro filme, mas logo vira outro, pior e com restrições orçamentárias, sobre humanos dos subterrâneos que idolatram uma bomba nuclear.
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É uma viagem (no tempo): primatas do futuro distópico chegam aos EUA dos anos 1970, onde são perseguidos, mas deixam um filhote — crucial na franquia.
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A alegoria não é mais do perigo nuclear, mas da luta de classes: escravizados por humanos, primatas se revoltam. Seu líder? César, bebê do filme anterior.
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Já 100% no território do filme B, o capítulo final da primeira série de longas mostra César buscando a paz entre primatas e humanos para evitar o cenário do primeiro longa.
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O.k., não é oficial, mas vale. Em um tempo de copyright bem menos vigilante, Renato Aragão e Dedé vão parar em uma terra onde macacos falam e dominam humanos.
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Eis que, 25 anos depois, o cineasta Tim Burton ressuscita a saga com uma história que se passa de fato em outro planeta. Com recepção morna, não fez sucesso para gerar uma sequência.
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Reboot de succeso do casal de produtores e roteiristas Rick Jaffa e Amanda Silver, trouxe a campanha para que Andy Serkis (César) fosse indicado ao Oscar — mas não rolou.
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Os humanos, dizimados por uma praga, veem os macacos de César construírem sua civilização — até que um conflito interno aleatório desanda o progresso e o próprio filme.
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A trilogia iniciada em 2011 termina bem, citando filmes anteriores, clássicos do faroeste e até “Apocalypse now”, inspiração para o vilão de Woody Harrelson.

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“Deu a Louca na I.A.” é uma comédia leve, criativa e absolutamente imperdível. Uma verdadeira reflexão bem-humorada sobre o futuro, os exageros tecnológicos e o que ainda nos torna humanos.

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