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Em cartaz com peça, atriz afirma ter orgulho de suas escolhas na TV, celebra o sucesso de Nazaré e elogia Paolla Oliveira no papel de Heleninha Roitman: ‘Não poderia estar em melhores mãos’
Renata Sorrah conversa com o EXTRA dentro do carro, a caminho do Teatro Carlos Gomes, no Centro do Rio. Há 50 anos, numa ocasião semelhante, ela teve uma espécie de epifania:
— É como se a minha cabeça tivesse aberto, e eu entendi o que a filosofia não pôde responder até hoje: quem somos nós, para onde vamos, o que estamos fazendo aqui. Se durou dois minutos ou dez segundos, não sei. Eu só me lembro que guiava o carro e falava: “É tão simples!”.
Narrado ao dramaturgo e diretor Marcio de Abreu, o episódio do passado deu origem ao espetáculo “Ao vivo (dentro da cabeça de alguém)” por meio da Companhia Brasileira de Teatro. Agora, numa temporada teatral de um mês, Renata e o elenco formado por Rodrigo Bolzan, Rafael Bacelar, Bárbara Arakaki e Bixarte convidam o público a entrar na cabeça de uma artista, conhecendo suas memórias, seus sonhos e suas projeções para o futuro.
Eu continuo aprendendo. Como aprendi a ser adolescente, mãe, a me relacionar, agora aprendo a envelhecer (ela tem 78 anos). Tem horas que dá medo, porque começo a lidar com a finitude; em outras, uma liberdade imensa. Enche o peito e lembra a alegria de quando eu tinha 20 anos.
Eu foco no presente, em fazer bem o meu trabalho, em ficar bem com os meus amigos e a minha família. Minha trajetória, minhas escolhas na televisão e no teatro, me dão orgulho. Acho que foram bacanas. Talvez seja pretensioso da minha parte, mas quero sempre jogar uma luz no caminho, mostrar uma resposta, tocar o coração das pessoas. Mas eu nunca embarco numa egotrip. Não me acho uma celebridade nem quero causar.
Não tanto (risos)… O meme “confused math lady” viajou o mundo inteiro, é uma delícia! Em Nova York, apareceu na TV, e meu sobrinho comentou com a dentista: “É minha tia!”. Ela quase desmaiou. As filhas de um amigo, que moram em Londres, estiveram no Brasil. Estávamos tomando café da manhã juntos, e elas me olhando. De repente, o pai falou: “É ela”. Elas ligaram para as amigas de lá, eu tive que tirar fotos. Os memes não me chateiam, alegram as pessoas. Nunca tive uma resposta desagradável do público.
De tempos em tempos, ela ressurge na internet, é uma loucura! Eu já me acostumei. É minha amiga querida, está aqui do meu lado. Mas como é metida (risos)!
A minha “energia de gostosa” está em ser alegre, me comunicar com as pessoas, ter amigos mais jovens e mais velhos, ter cachorros, filha, netos…
Ah, eu me cuido. Gosto de estar apresentável, com meu cabelo bonito, vou à dermatologista para ficar com a pele boa. Mas não sou psicótica com isso.
Eu adoro caminhar, nada e fazer ginástica. Gostava muito de andar a cavalo na juventude, agora não mais. Ando muito pelo Jardim Botânico. Me faz um bem!
Sim, faz 15 anos que sou uma ex-fumante. E me pergunto sempre: “Por que eu não parei antes?”. Comecei a fumar tarde, com 29 anos, para a peça “Há vagas para moças de fino trato”. E me viciei aí na nicotina. Foi difícil parar, mas não troquei por outro vício, não engordei, fiquei ótima! É um adianto na vida.
De vez em quando, uma taça de vinho. Mas é raro. Eu posso passar meses sem beber nada.
Tem assistido ao re trabalhando muito, não dá para acompanhar sempre pela TV. Sou ligada na tomada, meu dia a dia é cheio de compromissos. Mas quando assisto pelo Globoplay, gosto do que vejo. O Paulinho Silvestrini (diretor) é ótimo. Os atores escolhidos, todos muito bons. A Manu (Manuela Dias, autora) faz um belo trabalho em cima do texto primoroso do Gilberto Braga. Essa montagem, 37 anos depois, teve avanços maravilhosos: duas protagonistas negras e um casal gay que vai continuar junto e vivo. Lá atrás, o público não aceitou e obrigou o autor a matar uma delas.
Paolla é uma mulher e uma atriz que eu admiro. Gosto do posicionamento dela, da alegria, de como ela dança, do romance com o Diogo (Nogueira), de como ela é livre e boa atriz. Então, Heleninha, personagem que eu amo, não poderia estar em melhores mãos. Ela faz muito bem!
Ah, eu adoraria! Acho que me melhoraria uns três anos de análise (risos). Você tocou num ponto nevrálgico meu: eu não sei dançar… Adoraria me soltar, mesmo que caísse no chão depois, não faz mal. Mas sem precisar beber. Seria ótimo!
BS20250503080614.1 – https://extra.globo.com/entretenimento/noticia/2025/05/renata-sorrah-conta-que-nao-fuma-ha-15-anos-e-diz-que-e-capaz-de-passar-meses-sem-beber-aprendo-a-envelhecer.ghtml
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Data estelar: Lua ainda Nova em Touro.
Data estelar: Lua quarto crescente em Leão