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No Caldeirokê, famosos vão soltar a voz junto a amigos convidados
Dentre os seis microfones disponíveis no pedestal, mirei no lilás. Minha cor preferida haveria de me dar sorte. Como a música destinada a ele era surpresa, perguntei se eu poderia ser “presenteada” com um hit em inglês. Marcos Mion confirmou. E Lúcio Mauro Filho elevou minha ansiedade ao quadrado: um sucesso em espanhol era outra possibilidade. “Se acontecer, vou no ‘embromation’ mesmo”, pensei, soltando um sorriso nervoso.
— Obviamente, são músicas conhecidas. A gente não vai dificultar num nível absurdo. Mas pode acontecer de você não saber a letra, e aí vai ter que se virar. Como? Na dancinha, na cara de pau… Envolver a galera mesmo — sublinhou Mion.
Minha mãos já estavam geladas e trêmulas, e só me vinha à cabeça: “Não posso desafinar e tenho que performar de maneira divertida, porque vou ser avaliada por Lucas Lima, entre os jurados… E agora?”. Não havia muito o que pensar. O desafio foi lançado, e eu o aceitei.
Mion deu o comando: eu tinha 5 segundos para pegar o microfone e chegar ao centro do palco. A banda daria os primeiros acordes, e aí eu tinha que soltar a voz. Assim é “Caldeirokê”, novo quadro do “Caldeirão com Mion”, que também estreia cenário todo reformulado no próximo dia 16. Nele, só não vale — ainda! — cantar aquele que é considerado o segundo hino nacional.
— Essa é a regra, por enquanto: é proibido cantar “Evidências”. Em algum momento, vai ter. Mas agora no início não dá, senão só essa vai ser a escolhida de todo mundo — avisou o diretor Geninho Simonetti, ontem, durante o evento para apresentar as novidades para a imprensa e os influenciadores digitais.
O apresentador detalhou como o “Caldeirokê”, que contará com calouros famosos como Tatá Werneck e Rafael Portugal, por exemplo, foi desenvolvido por ele e sua equipe:
—Eu já estava com a estrutura de um game em mente. Falei: vamos fazer um caraoquê! E o legal é não cantar bem, pra todo mundo poder participar. O embrião é esse: a gente não julga se a pessoa é afinada, e sim se ela teve cara de pau, se fez dancinha… Joguei essa semente para os diretores de criação, e eles desenvolveram esse quadro. Está muito divertido!
Preciso concordar! Apesar das mãos trêmulas e do receio de errar a letra, a tímida aqui se soltou logo nos primeiros versos de, tcharam!, “Whisky a go go”, clássico do Roupa Nova! E ainda bem que eu sabia a letra toda de cór, porque a legenda não apareceu pra mim, por alguma falha técnica…
— A única ajuda que a pessoa que está cantando pode ter é na hora do refrão, quando o restante do time se junta a ela no palco, pra coisa ficar ainda mais animada. Como é num caraoquê de verdade, quando todo mundo se abraça e vai pra galera — já tinha avisado Mion.
E assim fiz. Entrei no tom, fiz dancinha coreografada com o Globolinho, interagi com o apresentador e com a banda e encarei os jurados com um sorriso no rosto, dando o melhor de mim. Quem diria! Eu, uma tímida convicta, me aventurando nessa experiência maluca…
Do outro time, a influenciadora Luma Santos escolheu o microfone verde e foi contemplada com “A festa”, de Ivete Sangalo. Minha “adversária” fez charme e caras e bocas, ocupou todo o palco cantando, mas… ficou com 71 de nota final, não superando os meus 99.
— Você levantou, antes de qualquer um: “Eu quero cantar!”. Veio, entrou no tom, na hora certa, no ritmo… Botou dancinha, chamou a galera pra cantar junto… E tirou a nota máxima, 99! Porque aqui no “Caldeiroquê” ninguém tira 100. É boa mesmo, vale o show! — me avaliou o anfitrião.
Normalmente, o vencedor leva pra casa o troféu Néon da Liberdade, que ganhou esse nome em alusão ao bairro paulistano, famoso por seus caraoquês iluminados. Seria demais pedir o meu?
Lucas Lima e os demais jurados deram nota máxima para a jornalista, que recebeu elogios do apresentador Marcos Mion: ‘Entrou no tom, entrou na hora certa, entrou no ritmo, botou dancinha, chamou a galera pra cantar.
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