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Ruth Patir, representante de Israel no evento, diz que não abrirá seu show no pavilhão nacional até que ‘Israel e o Hamas cheguem a ‘um acordo de cessar-fogo e libertação de reféns’
A representante de Israel na Bienal de Veneza anunciou nesta terça-feira que não vai abrir sua exposição na Bienal enquanto não houver um cessar-fogo em Gaza e a libertação dos reféns sequestrados no ataque do Hamas em 7 de outubro de 2023.
Ruth Patir levou para Bienal de Veneza a videoinstalação “(M)otherland”. O evento abre para o público no próximo sábado, mas a artista israelense anunciou seu boicote um dia antes da prévia para a imprensa. Um cartaz na entrada do pavilhão informa a decisão: “O artista e os curadores do pavilhão israelense abrirão a exposição quando houver um acordo de cessar-fogo e libertação de reféns”. Patir também explicou sua decisão em um post nas redes sociais.
“Sinto que o tempo para a arte se perdeu e preciso acreditar que ele vai voltar”, escreveu ela em post no Instagram. “Nós (Tamar, Mira e eu) nos tornamos notícia, não arte. Então, se eu recebo um palco tão marcante, preciso fazer valer a pena. Portanto, decidi que o pavilhão só vai abrir quando houver a libertação dos reféns e o cessar-fogo. Essa é a nossa decisão. Sou uma artista e uma educadora, me oponho firmemente a boicotes culturais, mas acredito que não há resposta correta, e não posso fazer muito mais com o espaço que tenho aqui, prefiro levantar a minha voz ao lado daqueles que apoio em seu grito. Cessar-fogo já, tragam as pessoas de volta de seu cativeiro. Não aguentamos mais.”
Tamar e Mira são as curadoras, Tamar Margalit e Mira Lapidot. Milhares de artistas, arquitetos e curadores assinaram no início do ano uma petição pedindo que a participação de Israel fosse proibida pelas ações militares em Gaza. O pedido foi ignorado pela organização do evento e considerado vergonhoso pelo ministro da cultura da Itália, Gennaro Sangiuliano.
“Israel não apenas tem o direito de expressar sua arte, mas tem o dever de testemunhar seu povo precisamente em um momento como este, quando foi brutalmente atingido por terroristas impiedosos”, disse Sangiuliano à época. “A Bienal de Arte de Veneza será sempre um espaço de liberdade, encontro e diálogo e não um espaço de censura e intolerância.”
— Odeio isso, mas acho importante — disse a artista em entrevista ao “!New York Times”.
Durante os quase 130 anos de história da Bienal de Veneza, países enfrentando turbulência política ocasionalmente estiveram ausentes. A África do Sul foi banida durante o boicote cultural por parte da era do apartheid. E o pavilhão imponente da Rússia foi fechado desde sua invasão à Ucrânia.
Em 2022, Kirill Savchenkov e Alexandra Sukhareva, os dois artistas programados para representar a Rússia na Bienal daquele ano, retiraram-se do evento, dizendo que não havia “lugar para arte quando civis estão morrendo sob o fogo de mísseis”. A Bienal anunciou posteriormente que “não aceitaria a presença” de qualquer pessoa com vínculos com o governo russo no evento daquele ano.
Em seu comunicado na quarta-feira, a Bienal enfatizou que foi o governo da Rússia que anunciou “que não participaria” do evento deste ano. A carta aberta pedindo a exclusão de Israel foi publicada na segunda-feira pelo Art Not Genocide Alliance, um grupo ativista. A carta, que citava “atrocidades contínuas contra os palestinos em Gaza” e não mencionava os ataques iniciais do Hamas de 7 de outubro, dizia que “qualquer representação oficial de Israel no palco cultural internacional é um endosso de suas políticas”.
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