
Conselho Federal da OAB proíbe inscrição de candidatos condenados por crimes raciais
Para instituição, prática revela falta de idoneidade moral
Nesta manhã, autoridades indonésias retomaram tentativa de resgatar turista; veja reação de veículos estrangeiros
O caso da brasileira Juliana Marins, que caiu no vulcão do Monte Rinjani, na Indonésia, repercutiu na em veículos da imprensa internacional nesta segunda-feira (23/6). Nesta manhã, autoridades do país apontaram que ela foi monitorada “com sucesso por um drone” e permanece presa em um penhasco rochoso a uma profundidade de cerca de 500 metros, “visualmente imóvel”.
Juliana, de 26 anos, havia sido vista pela última vez por volta de 17h10 do sábado (horário local) em imagens captadas por um drone de outros turistas. Os esforços para buscá-la no segundo vulcão mais alto do país foram retomados na manhã desta segunda-feira. A família da jovem reclamou do novo recuo, apontou negligência e cobrou urgência das atividades, já que Juliana “segue sem água, comida e agasalhos por 3 dias”.
O britânico “BBC” detalhou o processo de buscas pela brasileira e entrou em contato a família de Juliana e com as autoridades do parque Monte Rinjani para comentar.
Na espanha, o jornal “El País” destacou a “difícil caminhada de três dias” de Juliana e as críticas às autoridades indonésias.
Os americanos “People” e “New York Post” repercutiram o acidente, enquanto o periódico nova-iorquino afirma que a família está “em pânico” e “implora por ajuda”.
O jornal britânico “Daily Mail” exibiu imagens de Marins “encolhida na encosta” após o acidente.
Segundo as autoridades da Indonésia, duas equipes de resgate foram mobilizadas para chegar ao local da brasileira e verificar o segundo ponto de ancoragem a uma profundidade de cerca de 350 metros. Apesar disso, após observarem o local, os socorristas encontraram duas “saliências” que impossibilitaram a instalação da ancoragem.
A equipe de resgate teve que começar a escalar para tentar alcançá-la. No procedimento, as equipes enfrentaram “terrenos extremos e condições climáticas dinâmicas”, com neblina espessa. Tais condições reduziram a visibilidade no local e aumentaram o risco da operação, de acordo com as autoridades. Por motivos de segurança, a equipe se recolheu e seguiu para uma posição segura.
Na sequência, ainda de acordo com as informações compartilhadas pela administração do Parque Nacional Gunung Rinjani, foi realizada uma reunião de avaliação via Zoom com o governador da província de Sonda Ocidental.
“Em sua orientação, o Governador incentivou a aceleração da evacuação com a opção de uso de helicópteros, considerando o período crítico de 72 horas (‘Tempo Dourado’) para resgates na natureza”, ressalta a nota.
Em resposta ao governador, o chefe do Escritório de Mataram Basarnas explicou o desafio técnico do resgate com helicóptero. Ele ressaltou que, tecnicamente, a missão é “possível”, mas seria preciso garantir que as especificações da aeronave fossem adequadas para o transporte aéreo. Além disso, ponderou que as as “rápidas mudanças climáticas” podem influenciar na possibilidade de manejo do helicóptero para o resgate de Juliana.
“A equipe permanece de prontidão e comprometida em continuar os melhores esforços em prol da segurança e da humanidade. A natureza deve ser respeitada, a segurança continua sendo o principal fator”, conclui o comunicado.
BS20250623193709.1 – https://extra.globo.com/brasil/noticia/2025/06/resgate-de-juliana-marins-que-caiu-em-vulcao-na-indonesia-repercute-na-imprensa-internacional.ghtml
Para instituição, prática revela falta de idoneidade moral
Mais da metade das áreas queimadas foram na Amazônia, diz Mapbiomas
Responsabilidade deixará Exército e será assumida por civis
Confira as principais efemérides de 22 a 28 de junho