Na trama da novela “Vale tudo”, as famílias Roitman e Duprat vivem em momentos de amor e ódio. Ao menos no que diz respeito ao trio Odete, Solange e Afonso, que movimenta a história que está sendo adaptada pela autora Manuela Dias. Enquanto a todo poderosa fica apreensiva em ser a sogra da fotógrafa, o herdeiro vive o romance com ela. Mas na vida real, estes sobrenomes estão em diferentes partes do mundo, até no Brasil.

Segundo a plataforma Geneanet, a maior quantidade de Rotimans é na Finlândia, especialmente na cidade de Jokioinen, onde provavelmente é a origem da família. Por lá, são 39 pessoas. Mas há também registros de Roitman em Bremen, na Alemanha, além de Paris e cidades dos Estados Unidos.

Aliás, há o registro de três mulheres chamadas Helena Roitman, como a personagem de Paolla Oliveira. Todas já morreram e viveram na Argentina. Uma delas, que faleceu em 1914, se chamava Elena, sem H, e era avó materna de Helena Roitman.

Já segundo a plataforma FamilySearch, há 22 pessoas com o sobrenome Roitman no Brasil, com registros também na Rússia e na Argentina.

O sobrenome Duprat, no entanto, é muito mais comum. O maior número de registros desta família no Geneanet é na França, com mais de dez mil pessoas. Mas há uma grande incidência também de Duprat no norte da África, especialmente na Tunísia e na Argélia. Na plataforma, há 39 registros de mulheres chamadas Solange Duprat, como a mocinha de Alice Wegmann, praticamente todas na França.

Já na plataforma FamilySearch, há mais de 300 pessoas com o sobrenome Duprat entre Estados Unidos e Canadá.

BS20250522070152.1 – https://extra.globo.com/entretenimento/noticia/2025/05/roitman-x-duprat-sobrenomes-das-familias-rivais-de-vale-tudo-tem-origens-diferentes-pelo-mundo-conheca.ghtml